Julio Cesar voa. Não é uma figura de linguagem, é a mais pura verdade. Suspenso no ar, paralelo ao gramado, levitando para buscar o ânimo de uma seleção que parecia em coma desde o gol de Alexis. O primeiro despertar veio com o foguete de Pinilla que fará o travessão do Mineirão balançar por toda a eternidade. A volta à vida definitiva, somente quando o corpo de Julio Cesar caiu no gramado, quando a bola de Jara explodiu na trave, quando o peso de ser eliminado dentro de casa no primeiro mata-mata da Copa que o Brasil é proibido de perder saiu de cima de todos na forma de um choro convulsivo. A vitória em uma batalha perdida, daquelas que forjam heróis. Nessa Copa, não há dúvida, a primeira condecoração brasileira é de Julio Cesar.
Fotos Albari Rosa
Texto Leonardo Mendes Junior
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