… mas pelo direito de ser respeitado enquanto profissional de imprensa, enquanto trabalhador e como pessoa.
Por André Rodrigues
Além de ser uma homenagem ao cinegrafista Santiago Andrade, da TV Bandeirantes, que morreu na segunda depois de ter sido atingido por um rojão durante uma manifestação, o “minuto de silêncio” promovido nesta terça-feira (11) pelos colegas de imprensa na Boca Maldita, centro de Curitiba, chama atenção para a questão da segurança e o fim da hostilidade aos profissionais de imprensa – seja na cobertura das manifestações ou em qualquer outro tipo de reportagem.
A homenagem é válida e a reflexão acerca da condição de atuação da imprensa na sociedade também. De acordo com um levantamento da Abraji (de junho de 2013 até 10 de fevereiro) 118 casos de agressão a jornalistas foram contabilizados nas diversas manifestações e protestos. “A violência contra repórteres inclui prisões arbitrárias, ataques deliberados de policiais e de manifestantes e episódios de hostilidade que prejudicaram o trabalho de cobertura”, destaca a entidade.
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