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Texto e fotos: Henry Milléo
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Alguns pensamentos são senso comum quando se fala em jogo de futebol. Dizem que é a paixão nacional, que torcer por um time é como uma religião, que todo garoto brasileiro sonha em ser jogador, entre outros. Não sou especialista, não saberia dizer se as afirmações são corretas e se realmente todo moleque brazuca quer correr os gramados do mundo atrás de uma bola, mas posso dizer que no domingo 13 de novembro, durante a partida final do campeonato paranaense sub 17, havia no campo um bando de garotos determinados.

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Quem acompanhou o jogo viu uma partida de garra, daqueles jogos que dá gosto de assistir, com direito a reviravoltas que arrancariam um “foi massa” ou um “sinistro”, da molecada mais adepta às gírias modernas e fariam qualquer pai de arquibancada segurar a respiração e apertar o peito para aguentar até os momentos finais.

O Paraná Clube ganhou no tempo normal depois de virar um placar onde perdia de dois tentos de diferença. Os garotos do Coritiba lutaram até a última cobrança de penalidades, goleiro contra goleiro. No final a molecada da Vila Capanema levantou o caneco, mas todos podem seguir orgulhosos de terem feito uma das melhores partidas de futebol do ano – ao menos, das que eu assisti.

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