A ascensão de José ao poder no Egito, como narrada no livro de Gênesis 37–50, está intimamente ligada às condições favoráveis proporcionadas pelo domínio dos hicsos, um povo semita, sobre o Egito por volta de 1700-1550 a.C. Durante esse período, a família de Jacó encontrou acolhida e prosperidade no Egito, sob a soberania divina. No entanto, uma nova dinastia, não relacionada àquela sob a qual José havia alcançado proeminência, ascendeu ao poder, marcando uma mudança política significativa. Este novo regime, representado por um faraó que “não conheceu José”, possivelmente Tutmés I (1570-1546 a.C.), foi responsável pela opressão contra os israelitas no Egito. O êxodo subsequente dos israelitas do Egito, datado por volta de 1450-1440 a.C., teria ocorrido durante os reinados de Tutmés III (1504-1450 a.C.) ou Amenotepe II (1450-1425 a.C.). Esses eventos históricos, incluindo a expulsão dos hicsos e as mudanças dinásticas no Egito, proporcionaram o cenário para a narrativa do êxodo dos israelitas do Egito, narrado na Escritura Sagrada, no livro de Êxodo 1,1-4.31; 5,1-10.29; 11,1-15.21.
O desafio ao pacto de Deus com Israel
Devido ao pacto redentor estabelecido por Deus, os israelitas experimentaram um rápido aumento em sua população no Egito, tornando-se uma comunidade grande e numerosa, o que despertou a preocupação das autoridades egípcias. Em resposta, o novo faraó do Egito impôs uma escravidão severa na tentativa de conter esse crescimento, mas os israelitas continuaram a prosperar. O medo e a inveja dos egípcios cresceram, resultando em uma opressão cruel contra o povo de Israel. O faraó, buscando desesperadamente limitar o crescimento dos israelitas, ordenou que as parteiras matassem todos os bebês do sexo masculino ao nascer. No entanto, as parteiras, temerosas de Deus, desobedeceram a essa ordem maligna, permitindo que os meninos vivessem. Deus continuou a cumprir suas promessas do pacto de uma descendência numerosa para Abraão, frustrando assim os planos do faraó. Diante do fracasso dessa estratégia, o faraó decretou que todos os bebês do sexo masculino fossem lançados no Rio Nilo, na esperança de que se afogassem ou fossem devorados por crocodilos. No entanto, Deus usou uma princesa egípcia, possivelmente Hatsepsute (1504-1483 a.C.), para intervir. Essa princesa acolheu e adotou um bebê israelita, Moisés, que seria escolhido por Deus como servo mediador para liderar o povo de Israel em direção à liberdade. Assim, o Rio Nilo se tornou não apenas um símbolo de morte, mas também um instrumento de preservação para o propósito divino.
Deus, fiel ao seu pacto, designou Moisés para ser o representante direto e administrador do pacto redentor. Enquanto Deus preparava seu mediador, Satanás, seu adversário, buscava destruir o povo pactual por meio de uma escravidão brutal. Enquanto o faraó egípcio perseguia esse intento e o povo clamava a Deus, Deus recordou seu pacto com Abraão, Isaac e Jacó (Êx 2,24). Desde o nascimento de Moisés e sua salvação no Rio Nilo, passando por sua criação como filho adotivo na casa do faraó, sua educação nos palácios egípcios e seu desenvolvimento de habilidades de liderança, até sua fuga para o deserto, transcorreram 40 anos (At 7,23). Enquanto isso, a miséria do povo israelita aumentava, deixando-os impacientes (Êx 2,11-13).
Israel, enquanto povo escravizado, representava o reino de Deus, enquanto o Egito, uma nação poderosa com controle sobre vastas áreas, simbolizava as forças satânicas
Sob a providência divina, Moisés escapou do Egito após ter assassinado um egípcio cruel, um ato desaprovado por Deus. Consequentemente, Moisés foi guiado por Deus para o deserto de Midiã, localizado a leste do Egito. Lá, ele se tornou parte da família de Reuel por meio do casamento e assumiu a profissão de pastor. Durante esse período, Moisés adquiriu experiência na vida familiar, aprendeu a sobreviver no ambiente do deserto e, como pastor, desenvolveu habilidades de liderança. Após 80 anos de preparação e amadurecimento (Êx 7,7), Moisés foi chamado por Deus para servir como seu agente profético, sacerdotal e real no Egito.
Moisés foi convocado diretamente por Deus para liderar a libertação de Israel por meio de uma teofania no deserto, onde Deus se revelou em uma sarça ardente que não se consumia. Nessa ocasião, Deus revelou seu nome a Moisés como “Eu sou o que sou”, enfatizando sua natureza eterna e soberana e sua fidelidade à relação de aliança estabelecida com os patriarcas. Quando Moisés perguntou o que deveria dizer ao povo sobre o nome de Deus, o Senhor respondeu com “Eu sou”, indicando sua existência autossustentável e autodeterminada. O nome “Javé” (Senhor) em hebraico ecoa o significado de “eu sou”, e Deus se identificou também como “O Senhor, o Deus de vossos pais”. A imagem da sarça ardente, que permanecia intacta, ilustrava a vida inesgotável de Deus, e ao designar “Javé” como “o meu nome eternamente”, Deus instruiu seu povo a reconhecê-lo como o Rei vivo, poderoso e reinante para sempre. Moisés foi incumbido de servir como porta-voz de Deus para o povo escravizado e como líder e representante real ao desafiar o faraó e conduzir os israelitas para fora do Egito em uma saída dramática.
Os poderes em oposição no Egito
Israel, enquanto povo escravizado, representava o reino de Deus, enquanto o Egito, uma nação poderosa com controle sobre vastas áreas, simbolizava as forças satânicas. Moisés e Arão atuavam como os representantes e agentes do reino de Deus, enquanto o faraó personificava a influência satânica. Apesar da aparente vantagem do faraó e do Egito, Deus escolheu os israelitas, uma pequena família, para demonstrar sua soberania cósmica. Durante seu tempo no Egito, os israelitas não eram uma nação organizada, carecendo de recursos econômicos, políticos e militares, e acabaram se tornando escravos. Em contraste, os egípcios, sob o comando do faraó, eram ricos, poderosos e capazes de controlar as nações vizinhas. No entanto, essa disparidade de poder proporcionou a Deus uma oportunidade de revelar sua verdadeira natureza como o Rei do cosmos, Senhor das nações e fiel protetor, sustentador e libertador do povo de Israel.
O povo israelita estava praticamente alheio ao fato de que uma batalha espiritual de proporções colossais estava sendo travada entre Deus e Satanás. Nessa contenda, Moisés e Arão atuavam como representantes do pacto estabelecido por Deus com os patriarcas, enquanto o faraó personificava a descendência satânica. Essa batalha espiritual se desenrolava em múltiplas esferas, abrangendo o âmbito político, industrial, econômico e social. O sofrimento experimentado pelos israelitas nas esferas social e cultural afetava profundamente a capacidade do povo de manter uma relação íntima e harmoniosa com Deus e uns com os outros.
As pragas devem ser entendidas, conforme descritas nas Escrituras, como “grandes julgamentos” (Êx 7,4), revelando o veredito divino sobre o faraó e o Egito, considerados culpados diante de Deus por causa do tratamento severo infligido ao povo escolhido por Deus para ser um meio de bênção às nações. Nessa situação, o povo de Deus não podia cumprir seu propósito como canal de bênção conforme pretendido por Deus. Pelo contrário, Satanás, agindo através do faraó, buscava destruir a descendência da mulher que estava destinada a esmagá-lo. Os “grandes atos de julgamento” de Deus também são descritos como “meus sinais e milagres” (Êx 7,3). Esses sinais e milagres indicavam o controle de Deus sobre os elementos da criação, sua autoridade absoluta e seu poder sobre toda a criação, manifestando-se de maneira incomum e até mesmo sobrenatural (como na transformação da água em sangue e nos três dias de escuridão).
As pragas ocorrem em três conjuntos de três (Êx 7,14–8,19; 8,20–9,12; 9,13–10,29), culminando na décima praga como clímax. Cada conjunto segue um padrão: as duas primeiras pragas de cada série são precedidas por uma advertência divina, enquanto a terceira ocorre sem aviso prévio. Na primeira praga de cada série, Moisés confronta o faraó pela manhã, embora não haja indicação específica de tempo para as outras duas. As pragas são uma resposta ao desafio lançado pelo Faraó (Êx 5,2; cf. 7,5), e a descrição da primeira praga de cada conjunto anuncia o tema das três pragas e seu propósito. Nas primeiras três pragas, o tema é a superioridade absoluta do Senhor sobre Faraó e os deuses egípcios (Êx 7,16-17). Na segunda série de três pragas, Deus distingue entre Gósen, o território onde Israel vivia, e o restante do Egito, demonstrando seu favor para com seu povo (Êx 8,23). As últimas pragas ocorrem quando o cajado do Senhor é estendido em direção ao céu, à terra e novamente ao céu (Êx 9,22; 10,13-21).
As pragas devem ser entendidas como “grandes julgamentos”, revelando o veredito divino sobre o faraó e o Egito, considerados culpados diante de Deus por causa do tratamento severo infligido ao povo escolhido
A cada praga, o faraó termina endurecido, como diante do sangue (primeira praga), dos piolhos (terceira praga), da peste nos rebanhos (quinta praga) e das úlceras (sexta praga). Em alguns casos, ele ainda negocia, como na quarta praga (das moscas) e na nona praga (as trevas). Ele até chega a suplicar por alívio, como diante das rãs (segunda praga), do granizo (sétima praga) e dos gafanhotos (oitava praga), e promete liberdade em dois casos – das rãs e do granizo. Ao fim, no entanto, sempre recua e endurece. Só diante da décima praga, a morte dos primogênitos, é que ele suplica que Israel deixe o Egito, embora resolva depois perseguir os hebreus.
A redenção realizada
A narrativa do livro do Êxodo ilustra o evangelho da libertação do pecado e da restauração à liberdade para amar e servir de forma agradecida diante do Senhor soberano. O tema da libertação e do livramento em Êxodo pode ser desenvolvido da seguinte maneira:
Em primeiro lugar, no último ato de julgamento contra o Egito, todos os primogênitos, desde os da nobreza até os dos escravos, pereceram por decreto divino como resposta ao pecado persistente e à rebelião do faraó, que se recusou a libertar Israel, identificado como o primogênito de Deus. Israel, como primogênito de Deus, desempenhava um papel único como representante amado entre as nações, incumbido de realizar os propósitos divinos. No entanto, o faraó arrogou para si prerrogativas divinas, apresentando-se como soberano, enquanto seu filho mais velho era considerado o sucessor dos deuses, destinado a controlar o destino de Israel. O golpe infligido contra o primogênito do faraó e de todas as famílias egípcias confrontou-os com a realidade de que o Deus de Israel tinha poder sobre todos os deuses do Egito, manifestando-se através do julgamento sobre os primogênitos e demonstrando sua supremacia. Nesse contexto, o primogênito de Israel também estava sujeito à ameaça de morte como parte da população egípcia. Para proteger os primogênitos de Israel da morte, Deus ordenou que fosse aplicado um sinal de proteção nas portas das casas dos israelitas: o sangue de um cordeiro especial sacrificado como marca de proteção. Além disso, os sacrifícios anuais de cordeiros serviam como memorial contínuo da libertação da escravidão física e espiritual no Egito. Assim, a morte dos primogênitos egípcios foi um ato de julgamento divino que forçou o faraó a reconhecer a soberania de Deus e sua incapacidade de manter o controle sobre o povo escolhido, enquanto os primogênitos de Israel foram poupados da morte através do sacrifício e da proteção providenciados por Deus.
No Novo Testamento, Paulo estabelece uma conexão direta entre a Páscoa e a morte de Jesus, o Cordeiro Pascal supremo, sacrificado pelos eleitos, demonstrando a continuidade e o cumprimento da redenção iniciada no Antigo Testamento
Em segundo lugar, era ordenado aos israelitas celebrar anualmente a Páscoa e a festa dos pães ázimos (Êx 12,11-14), em comemoração ao fato de terem sido protegidos pelo sangue e poupados da morte que assolou as famílias egípcias. Essa celebração distinta destacava a intervenção divina ao passar por sobre as casas onde o sangue do cordeiro estava espargido. Após consumir o cordeiro pascal, os israelitas dedicavam uma semana para abster-se de qualquer trabalho, exceto o de preparar refeições com pão sem fermento. Essa prática removia o fermento, tornando o pão menos saboroso e mais simples, simbolizando a vida difícil e desagradável experimentada no Egito. Enquanto o cordeiro pascal apontava para a libertação concedida, os pães ázimos evidenciavam do que haviam sido libertos. Assim, ambas as festas se uniam em uma celebração de uma semana, lembrando a redenção do povo de Deus. No Novo Testamento, o apóstolo Paulo estabelece uma conexão direta entre a Páscoa e a morte de Jesus, o Cordeiro Pascal supremo, sacrificado pelos eleitos (1Co 5,7), demonstrando a continuidade e o cumprimento da redenção iniciada no Antigo Testamento através dessas festividades.
Em terceiro lugar, os israelitas, em sua jornada pelo deserto em direção a Canaã, foram conduzidos por Deus até a margem oeste do mar, onde se viram “encurralados entre o deserto e o mar” (Êx 14,21-28). Conhecendo a persistente resistência do faraó, Deus permitiu que o exército egípcio os perseguisse, buscando forçá-los a retornar à escravidão. No entanto, Deus providenciou uma rota de fuga miraculosa para os israelitas, que se transformou em uma armadilha mortal para o orgulhoso exército do faraó. A derrota devastadora humilhou pessoalmente o faraó e todo o Egito, obrigando-os a reconhecer sua completa derrota e a perda de toda capacidade para exercer poder e influência. O relato bíblico resume a derrota egípcia de forma concisa: “nenhum deles sobreviveu” (Êx 14,28), demonstrando a completa aniquilação das forças que representavam a oposição satânica.
O Messias de Deus é o “Deus conosco”
No Novo Testamento, o Evangelho de Mateus apresenta Jesus como o filho de Maria, concebido de forma soberana pelo Espírito Santo, antes mesmo da consumação de seu casamento, conforme narrado em Mateus 1,18-25 e Lucas 1,26-38, em cumprimento à profecia de Isaías 7,14. Jesus é chamado de Emanuel, que significa “Deus conosco”, conectando seu nascimento ao cumprimento das profecias messiânicas do Antigo Testamento, e destacando a natureza divina de sua missão e sua identidade como o Messias esperado e a presença de Deus entre os seres humanos por meio de Jesus.
O relato do batismo de Jesus, descrito em Mateus 3,13-17, é interpretado como um paralelo ao relato da Criação em Gênesis 1,1-31, indicando que com a vinda do Messias os poderes da nova criação já estão em ação: o Pai no céu, o Espírito pairando sobre as águas e a Palavra audível e visível na água. Estes três são revelação do único Deus Eterno. Em seguida, Jesus é tentado no deserto, conforme descrito em Mateus 4,1-11, contrastando com a tentação de Adão no jardim, conforme narrado em Gênesis 3,1-7. Enquanto a tentação de Adão foi mediada pela serpente, Jesus enfrentou diretamente o próprio diabo. Após o êxodo, o povo de Israel também foi conduzido ao deserto, porém falhou em permanecer fiel à aliança estabelecida com Deus.
Após seu retorno do deserto, Jesus proclama o Sermão da Montanha Galileia (Mt 5–7), revelando-se como alguém superior a Moisés (Dt 34,10). Em seguida, Jesus realiza uma série de “sinais e milagres” (Mt 8,1-9.38), que incluem curas de diversas enfermidades, exorcismos e até mesmo o controle sobre as forças da criação, demonstrando um poder equiparável ao de Deus durante as pragas no Egito. Finalmente, Jesus, identificado como o Unigênito de Deus, sacrifica-se na cruz e ressuscita para salvar a muitos, proporcionando a remissão dos pecados (Mt 26,28; 27,15–28,10). Assim como o êxodo foi a vitória de Deus sobre seus inimigos, a cruz tornou-se o meio pelo qual Deus nos resgatou do jugo desses inimigos, estabelecendo um paralelo entre a libertação do povo de Israel da escravidão do Egito e a libertação dos que creem da escravidão ao pecado por meio da morte e ressurreição do Senhor Jesus.
Assim como o êxodo foi a vitória de Deus sobre seus inimigos, a cruz tornou-se o meio pelo qual Deus nos resgatou do jugo desses inimigos
No Evangelho de Mateus, Jesus é identificado como o Messias que realiza “sinais e milagres”, uma atividade atribuída exclusivamente a Deus durante o êxodo. Essa correlação sugere uma igualdade entre o Messias e o Deus único e trino, como afirmado por Jesus ao declarar sua unidade com o Pai e sua existência prévia à de Abraão como o “Eu Sou”. Este Messias não apenas demonstra poder sobre seus inimigos, mas também inaugura a nova criação por meio de sua morte e ressurreição. Em suma, nada pode resistir ao poder combinado de Deus e do Messias, que atuam em favor de seu povo eleito, incluindo supostos “deuses”, a criação e o anticristo, “o iníquo, a quem o Senhor Jesus matará com o sopro de sua boca e o destruirá pela manifestação de sua vinda” (2Ts 2,8).
“É verdadeiramente nosso dever proclamar, com todo o fervor da nossa alma, louvores a ti, Deus invisível, Pai Todo-poderoso, e a teu único Filho Jesus Cristo, nosso Senhor, que nos resgatou pela sua morte e por nós pagou a dívida do pecado de Adão. Porque esta é a Páscoa do verdadeiro Cordeiro de Deus, por cujo sangue todos os fiéis são santificados e salvos. Esta é a noite em que outrora salvaste os nossos pais, libertando da escravatura o povo de Israel, fazendo-o atravessar o mar a pé enxuto. Esta é a noite em que Jesus Cristo venceu o inferno e se ergueu do túmulo, triunfante. Esta é a noite que liberta do pecado todos os que n’Ele crerem e os restitui à graça e à santidade. Esta é a noite bendita entre todas as noites, quando a maldade é posta em fuga, os pecados são remidos, a inocência perdida é recuperada e a alegria é devolvida aos tristes. Ó noite verdadeiramente feliz, em que Céu e Terra se unem e o mundo é reconciliado com Deus. Por isso, Pai santo, em noite de tanta alegria, aceita este nosso sacrifício de louvor, solene oblação da tua Igreja. E [...] faça das nossas trevas luz, porque Cristo, a Estrela da Manhã, ressuscitou e jamais conhecerá ocaso. Ele que vive e reina contigo, na unidade do Espírito Santo. Amém.”
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