Compartilho com os leitores hoje a Carta Aberta em Apoio a Israel e à Comunidade Judaica Global. Esta carta aberta, preparada por líderes do movimento judaico messiânico, foi enviada para cerca de 270 publicações judaicas e cristãs. Que em todo o tempo, todos os cristãos “orem pela paz de Jerusalém”, para “que sejam prósperos aqueles que a amam” (Salmo 122,6).
Carta aberta em apoio a Israel e à comunidade judaica global por parte dos líderes do Movimento Judaico Messiânico, seguidores judeus de Yeshua (Jesus), o Messias
Como representantes do movimento judaico messiânico global e em solidariedade com a comunidade judaica em geral, afirmamos nosso apoio a Israel na defesa da nossa pátria. Nossos corações estão partidos ao ver este mal presente perpetrado contra Israel. A atual guerra contra Israel uniu o povo de Israel e nós permanecemos unidos a ele. O ataque contra Israel pela organização terrorista Hamas também provocou o antissemitismo em todo o mundo. A comunidade judaica messiânica toma uma posição firme contra o aumento do antissemitismo perpetrado contra o povo judeu em muitas nações.
Estamos empenhados em incentivar o apoio dos círculos cristãos mais amplos onde temos alguma influência, encorajando os nossos amigos cristãos a apoiarem Israel e o nosso povo judeu neste momento tão ameaçador. Na verdade, apelamos aos nossos amigos cristãos nesta carta aberta: “Não permaneçam em silêncio durante este período crítico de aumento do antissemitismo!”
Que em todo o tempo, todos os cristãos “orem pela paz de Jerusalém”, para “que sejam prósperos aqueles que a amam”
Estamos empenhados em fornecer ajuda humanitária aos mais de 200 mil deslocados israelenses. Estamos comprometidos em fazer tudo o que estiver ao nosso alcance pelo bem de Ahavat Yisrael [por amor a Israel].
Cerca de mil soldados das Forças de Defesa de Israel na linha da frente são seguidores de Yeshua (Jesus) e três já perderam a vida em defesa de Israel, além de muitos outros que estão feridos. Não somos apenas espectadores. Somos totalmente solidários e estamos dispostos a pagar o preço por sermos judeus e por termos uma pátria judaica nacional, Israel, juntamente com os nossos irmãos e irmãs judeus em todo o mundo.
Acreditamos no poder da oração ao Todo-Poderoso, o Deus de Abraão, Isaac e Jacó. Estamos gratos pelos reféns que foram libertados, mas continuamos a orar pela libertação dos demais reféns que ainda estão mantidos em cativeiro. Oramos por conforto e cura para as famílias daqueles que foram assassinados em 7 de outubro e nos dias seguintes, para os muitos milhares de feridos e para todo o Israel.
Reconhecemos o sofrimento entre os civis de Gaza, que são forçados a pagar um preço terrível pelos crimes da sua liderança do Hamas, que instigaram a guerra contra Israel. Também oramos sinceramente pelo seu bem-estar e cura.
Oramos pela segurança e coragem do nosso povo em todo o mundo, que se tornou alvo de crimes de ódio contra judeus simplesmente porque somos judeus.
Oramos, como orou o salmista, para que o Criador dos céus e da terra, que não cochila nem dorme, guarde Seu povo Israel. (Salmo 121,1)
(Confira no site da The Union of Messianic Jewish Congregations a lista dos signatários da carta aberta.)
Coluna em férias até o início de fevereiro
O colunista deseja um ótimo ano novo a todos os seus leitores! Os textos dessa coluna retornarão em 8 de fevereiro de 2024.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS