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Nasci em Curitiba. Na Água Verde para ser mais preciso – meu novo velho bairro depois de casado. Era para estar acostumado com frio. Mas Johannesburgo superou. Situação crítica. Na terça-feira, durante o jogo do Brasil, a sensação térmica chegou a -4°. Não conseguia trabalhar. Digitar sem a luva, impossível. Com ela, não houve entendimento entre o cérebro, a mão e o teclado. Sem solução. Os sites especializados apontam para temperaturas semelhantes no domingo, quando a seleção brasileira encara a Costa do Marfim. Que pelo menos o time de Dunga jogue um pouquinho melhor.
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