Estar de volta ao Brasil antes do previsto com a seleção eliminada da Copa é mesmo doído. Pude perceber isso no voo de volta da delegação para o país.
Eu e o repórter-fotográfico Albari Rosa embarcamos ao lado dos jogadores no sábado (21h em Johannesburgo, 16h em Brasília) e após cerca de 10 horas estávamos no Rio de Janeiro.
Lá, 6 atletas desceram. Os outros, mais o técnico Dunga (que pegaria conexão para Porto Alegre), pararam em São Paulo por volta das 5h da manhã deste domingo – a saída do Rio atrasou por conta das condições climáticas.
Na capital paulista, só na área de retirada de bagagens o grupo foi visto. Depois, para evitar tumultos que haviam ocorrido no Rio, nenhum selecionável passou pelo terminal de dsembarque.
No momento em que escrevo esse texto, eu e o Albari aguardamos nossa conexão para Curitiba. São 40 dias fora de casa. Mas certamente gostaríamos de mais e com o Brasil na final.
Após retirar sua bagagem, Robinho foi assediado por torcedores no trajeto para uma saída alternativa do aeroporto de Guarulhos, na Grande São Paulo.
