Na cabeça do investidor, bolsa deveria ser igual à caderneta de poupança. Essa é a lição número um passada por Paulo Portinho, do Instituto Nacional de Investidores (INI).
A lógica é a seguinte: quem investe na poupança não espera ficar rico do dia para a noite, nem tira os pequenos ganhos mensais para torrar com as coisas do dia a dia. Poupança é para o futuro. Já muita gente entra na bolsa achando que é uma espécie de cassino. Você escolhe o número (ação, no caso) certo, faz a aposta, espera subir, vende, fica rico e compra um iate. “Eu não conheço ninguém que saiu do nada e ficou rico em três anos operando com dinheiro próprio”, afirma o consultor.
O método que Portinho ensina é o seguinte: faça aportes constantes, por um período longo; escolha empresas sólidas, com lucro crescente; reinvista os lucros e dividendos; diversifique; e privilegie empresas com boa governança corporativa.
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