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Transparência corporativa em dois atos
| Foto:
Rodolfo Bührer / Gazeta do Povo

Exemplo negativo: a indenização milionária oferecida pelo governo norte-americano aos executivos da seguradora AIG. Exemplo positivo: o esperado edital da CVM prevendo a divulgação do pró-labore dos diretores das companhias que participam da Bovespa. Apesar de defender a análise objetiva da infinidade de índices que o mercado de ações oferece, o corretor Pedro Oliveira Franco aconselha nunca esquecer também que as empresas ainda são feitas por pessoas. “Houve improbidade administrativa, troque de empresa! Está escondendo informações, troque do mesmo jeito. Escolha suas ações não só porque a empresa tem fundamentos de qualidade, mas também porque tem pessoas de qualidade gerenciando essas empresas”, diz Franco. “Não acredito que, hoje, um investidor sério compre ações de uma empresa só pelo nome. Atualmente é possível monitorar e participar de tudo da empresa onde se investe. A governança corporativa veio para ficar”, completa.

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