![A sustentabilidade que vem da escola (FOTO: Ivonaldo Alexandre/ Gazeta do Povo)](https://media.gazetadopovo.com.br/vozes/2014/02/20140214_sinepe1-3b93e840.jpg)
Cada vez mais se fala em sustentabilidade, e muitas vezes ao ouvir essa palavra, pensamos em atitudes como separar o lixo reciclável, deixar o carro na garagem pelo menos uma vez na semana e utilizar o transporte público ou pegar uma carona com alguém que faça o mesmo trajeto até a escola ou trabalho, na utilização de lâmpadas fluorescentes ou em trocar as sacolas plásticas nos mercados por caixas de papelão.
No entanto, a sustentabilidade é algo muito mais abrangente. A palavra sustentável vem do latim sustentare, que quer dizer sustentar; favorecer. Assim, com seus conceitos e aplicações, ela precisa estar firmada em três aspectos: ambiental, social e econômico, ou seja, podemos promover a sustentabilidade de muitas maneiras, individualmente, como citamos anteriormente, multiplicando-se para atitudes e ações coletivas.
Ao pensar nisso, o ambiente escolar se torna um terreno fértil para o desenvolvimento de projetos relacionados a sustentabilidade. Aplicando essas práticas e valores na rotina escolar em sala de aula, abre-se um leque de possibilidades, pois ao mesmo tempo em que os alunos podem ser incentivados a pratica de ações sociais, como doações à comunidade também podem relacionar a sustentabilidade às questões de economia.
Com as atividades desenvolvidas ao longo do ano, os conceitos ligados à sustentabilidade acabam se tornando automáticos na rotina escolar dos alunos – o que se reflete na forma com a qual passarão a agir em casa e na sociedade na qual estão inseridos.
Dessa forma, pretende-se que os alunos, ao concluírem o processo de ensino regular, tenham uma consciência sustentável muito mais ampla do que vemos hoje em dia, dando continuidade as ações aprendidas e realizadas no ambiente escolar, aplicando-as e aperfeiçoando-as também em suas relações sociais do cotidiano enquanto cidadãos.
*Artigo escrito por Emanuela de Castro – coordenadora do Ensino Médio e professora de Biologia do Colégio Técnico de Curitiba, instituição de ensino associada ao Sindicato das Escolas Particulares do Paraná – SINEPE. O SINEPE é colaborador voluntário do Instituto GRPCOM no blog Giro Sustentável.
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