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Cada vez mais, a população parece estar se conscientizando da necessidade de separar o lixo e, assim, garantir a reciclagem de tudo o que pode ser reaproveitado.

Há muito ainda o que avançar neste sentido, pois apesar da percepção de que a consciência geral em relação a este assunto vem se aprimorando, o fato é que muita gente ainda não faz a destinação correta do lixo produzido em suas casas e locais de trabalho; simplesmente joga fora algo que parece não prestar, sem considerar que substâncias tóxicas contidas nesse lixo podem prejudicar a saúde e o meio ambiente.

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Para algumas destas substâncias, nosso cuidado deveria ser redobrado – como sugere o sítio HypeScience, que publica diariamente artigos sobre temas variados na área da ciência e tecnologia. Eis uma lista de coisas tóxicas que deveríamos pensar bem antes de jogar no lixo:

Óleo (de motor, ou de cozinha): o descarte incorreto pode entupir tubulações e dificultar o tratamento de água e de esgoto. O certo é armazená-lo em um recipiente e encaminhá-lo para centros de reciclagem especializados.

Eletrônicos: objetos como computadores, celulares e aparelhos de TV, entre outros e-lixos, contém metais pesados, que prejudicarão o meio ambiente se forem descartados incorretamente. O mais indicado é entrar em contato com a própria empresa produtora e verificar para onde esse tipo de lixo deve ser encaminhado.

Tinta: nunca deve ser jogado no lixo, nem em ralos. A melhor alternativa é doar para escolas e ONGs que possam aproveitar o que eventualmente sobrar.

Pilhas e baterias: cada tipo de pilha ou bateria tem uma reciclagem diferente, mas o fato é que elas nunca deverão ir parar no lixo tradicional. Há supermercados e instituições (universidades, por exemplo) que fazem o recolhimento desse tipo de material, que é tóxico e corrosivo.

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Lâmpadas fluorescentes e Termômetros: se quebrados, esses objetos podem acabar fazendo vazar mercúrio, um sério risco à saúde – principalmente para mulheres grávidas e crianças. É importante entrar em contato com o fabricante e descartá-los em lugares que recolham lixo tóxico.

Além das empresas fabricantes, as secretarias municipais de meio ambiente também devem oferecer informações sobre como encaminhar o lixo tóxico, em cada cidade. Todos somos responsáveis pelo lixo que produzimos; o importante é não jogar tudo no mesmo lugar. Assim, estaremos protegendo as pessoas e o meio ambiente – ou seja, nos protegendo também!

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