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Cidadania é o tema da campanha do Movimento Paraná Sem Corrupção, promovida pelo Ministério Público do Paraná com algumas parcerias como Instituto GRPCOM, SEED-Secretaria Estadual de Educação e os veículos de comunicação do GRPCOM – Grupo Paranaense de Comunicação.
A campanha denominada “Cidadania é para Todos” tem como objetivo sensibilizar e mobilizar a sociedade a refletir sobre a temática, diante de tal “provocação” e da realidade social que estamos inseridos, surge então a indagação: Cidadania pra que te quero?!?
Definida como sendo uma palavra que vem do latim, civitas, “cidade”, cidadania é o conjunto de direitos e deveres ao qual um indivíduo está sujeito em relação à sociedade em que vive. Contudo, ao longo da história o conceito de cidadania também engloba um conjunto de valores sociais, que determinam direitos e deveres de um cidadão. Assim, acredita-se que as regras pré-estabelecidas através das relações sociais e dos códigos que regulamentam as leis do país, devem definir quais os direitos e deveres dos cidadãos brasileiros. Ou seja, queremos ter a cidadania imbuída em nossas atitudes para ter uma convivência social organizada, que possa propiciar bem estar coletivo, que garanta direitos e promova cumprimento dos deveres.
Sedentos por direitos, clamamos por educação de qualidade, por um atendimento mais humano e igualitário na saúde, por segurança para andar nas ruas e ficar em casa, neste caso, que tenhamos casa, luz, água e saneamento. Clamamos por salários mais justos, por uma politica mais eficaz, por políticos honestos, por cultura, esporte e lazer gratuitos. Clamamos por intervenção nas injustiças sociais, civis e politicas.
Nesse clamor estrondoso, muitas das vezes esquecemos os deveres. Afinal, não se pratica a cidadania quando: burla-se a fila, quando não se respeita as regras de trânsito e, muito menos as pessoas que estão ao lado (de carro, a pé, na bicicleta ou na carroça). Quando há sonegação de impostos, quando se anula o voto ou quando o vende, quando o lixo é jogado na rua ou não é separado. Quando não se respeita o espaço do outro, quando não se respeita à mulher, o homem, a criança, o homossexual e o idoso, quando se acredita que a cor, a religião ou a condição social define quem é melhor ou pior!
Talvez devêssemos começar a “gritar através das atitudes” que: “Cidadania é deixar de pensar apenas em si, como alguém isolado. É estar disponível para trabalhar em favor do bem-comum, cumprindo deveres e, garantindo direitos!”
*Artigo escrito por Eliane Schlichting, colaboradora do Instituto GRPCOM em Cascavel.
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