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Imagem: Gazeta do Povo

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Apontada como uma possível saída para os problemas globais crônicos, a educação está cada vez mais presente na agenda da sociedade e das empresas. A erradicação da pobreza, a escassez de recursos naturais, a obsolescência do modelo econômico vigente e a falta de valores que desencadeiam crises em instituições de caráter público ou privado são alguns conflitos desta era que poderiam ser em parte solucionados com uma formação mais voltada a valores e responsabilidade corporativa.

Nesse ambiente, a necessidade é por uma educação que dialogue com o contexto global, onde o modelo formal de ensino requer uma revisão profunda. Diante da crise de 2008, as grandes escolas de negócio do mundo observaram que tiveram um importante papel dentro da crise econômica deflagrada, uma vez que os executivos à frente das empresas de Wall Street e dos governos foram formados dentro de seus portões. E as escolas perceberam ainda que a crise tinha em suas raízes a ganancia e a falta de ética corporativa.

No Brasil, o ambiente não se mostra diferente. Uma pesquisa divulgada em junho pela ONG Transparência Internacional revelou o ranking de corrupção, segundo brasileiros. De acordo com os dados do levantamento, 81% apontaram os partidos políticos como “corruptos ou muito corruptos” e 72% o Congresso Nacional.

E, como mencionado, não é novidade que a transformação de ambiente passa pela educação, pela formação mais centrada na ética e em valores. Ou seja, enquanto não investirmos em uma educação mais responsável, postergamos o nosso desenvolvimento com bases mais sustentáveis.

 

*Artigo escrito pela equipe do ISAE/FGV, instituição parceira do Instituto GRPCOM.

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