Representantes da sociedade civil internacional e brasileira estão se mobilizando para colocar a felicidade nos cidadãos na agenda de debates da Rio+20, Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável. Já existe até um seminário marcado para o dia 19 de junho, no Museu de Arte Moderna, no Rio de Janeiro, para o qual são esperadas cerca de mil pessoas (veja mais informações aqui: http://fibrio.org.br/).
A temática vem ganhando espaço nas pautas de vários países do mundo. O primeiro Relatório Mundial sobre o termo Felicidade Interna Bruta (FIB), divulgado neste mês pela Organização das Nações Unidas (ONU), apontou a Dinamarca como o país onde os cidadãos se sentem mais felizes com a sua vida. Em seguida, vem a Finlândia. O Brasil aparece na 25ª colocação, entre 156 nações.
O FIB foi também discutido recentemente pelo Senado brasileiro e uma proposta de transformação da felicidade em política pública, do senador Cristovam Buarque (PDT-DF), já está tramitando no Congresso Nacional.
Criado no Butão, o conceito existe como uma alternativa complementar a outros indicadores de riqueza de uma comunidade, indo além do desempenho econômico traduzido hoje no Produto Interno Bruto (PIB). Para tanto, inclui aspectos como a questão ambiental, o bem estar humano, a família e a administração do tempo.
*Artigo escrito pela equipe do ISAE/FGV, instituição parceira do Instituto GRPCOM
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