“Inovação que auxilia o dia a dia”. Essa deve ser a frase que define a Google em cada novo produto lançado. Após pesquisas com carros sem motorista, “óculos interativo”, entre outros produtos revolucionários, a gigante da internet lança o Classroom, que promete mudar a sala de aula.
O programa será utilizado junto com outras três plataformas que já existem: o Gmail, que é o serviço de e-mail, o Drive, que é a nuvem e o Docs, que contém diversos aplicativos como excel, word e planilhas de pesquisa. A ideia é melhorar a comunicação, além de otimizá-la, entre os alunos e professores.
O aplicativo funcionaria da seguinte forma: o professor passa a lição pelo programa para todos os alunos cadastrados ou ligados a ela. Com isso, o docente poderá acompanhar o desenvolvimento da tarefa, e também quem fez ou deixou de fazer. Outra função que poderá auxiliar os alunos é que todas as matérias serão distribuídas em pastas, forçando os estudantes mais desorganizados a regrar-se nesse ponto.
Tanto professores como alunos poderão, também, trocar mensagens instantâneas, por meio do chat disponibilizado na ferramenta. Com isso, o aluno poderá ser mais acertivo, tirando suas dúvidas com o professor da matéria que ele está fazendo a tarefa.
O Classroom fará parte do Google apps para a Educação, que inclui dezenas de recursos para estudo. Como por exemplo a edição de trabalhos e apresentações por mais de uma pessoa, ao mesmo tempo. Tudo fica armazenado na nuvem, podendo ser acessado de qualquer lugar e a qualquer instante.
O lançamento da plataforma está prevista para setembro.
*Artigo escrito pela equipe do ISAE/FGV, instituição parceira do Instituto GRPCOM.
**Quer saber mais sobre cidadania, responsabilidade social, sustentabilidade e terceiro setor? Acesse nosso site! Acompanhe o Instituto GRPCOM também no Facebook: InstitutoGrpcom e no Twitter: @InstitutoGRPCOM
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS
Deixe sua opinião