Quando pensamos em voluntariado, a primeira imagem que vem à mente é uma pessoa ajudando outra. Braços e mãos estendidas, doação fraternal, acolhimento e dedicação ao próximo. Uma ação para o externo, mas para quem já teve a oportunidade de participar, sabe que a solidariedade volta para quem faz, com uma força revitalizadora, dando um sentido para a vida.
Mas, como começar? Quando olhamos para fora, encontramos diversas demandas, onde é possível observar muitas pessoas voluntariamente se dedicando a atender e solucionar problemas, humanizando as relações de um determinado lugar. Porém, para cada voluntário atuar foi necessário, mesmo que inconscientemente, fazer a pergunta “O mundo precisa do quê?”. O mundo aqui é representado por todos os lugares, casas, ruas, pessoas, hospitais, escolas, etc.
Para conseguirmos responder a esta pergunta de forma assertiva, outras duas perguntas podem colaborar:
– Onde começa o mundo? Começa conosco! Como estamos cuidando do nosso dia a dia, da nossa vida. Antes de cuidar do outro, devemos olhar para nós!
– E como ajudar?Entender a demanda é respeitar o que e quem está precisando. Na relação pessoal é buscar um processo de desenvolvimento, entendendo suas limitações e forças, para aproveitar e mudar sua forma de agir. Para ajudar o outro, é importante saber apoiar a pessoa para que ela encontre sua saída também para o desenvolvimento.
Este olhar interno e externo pode ser o grande passo para pintarmos um quadro muito bonito que represente uma sociedade pautada por relações sadias! Vale a pena começar!
*Artigo escrito pela equipe do CAV, instituição parceira do Instituto GRPCOM
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