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Com a proximidade de eventos mundiais que serão realizados no Brasil, como a Copa das Confederações, a Jornada Mundial da Juventude, Copa do Mundo e Olimpíadas, o tema voluntariado está ainda mais em evidência. Tudo porque a participação de voluntários é algo que sempre agrega: a junção de etnias, culturas e ideais tornam os eventos oficiais ainda mais passíveis de realização.

Seja em um evento futebolístico, católico ou esportivo, qual o real motivo de alguém de candidatar como voluntário? Qual a finalidade em deixar o conforto de suas casas para passar dias ou meses em treinamento para uma determinada função?
O voluntário é alguém proativo, não senta na janela e vê o mundo passar. Ele vai em frente e busca a realização de seus objetivos. Acredito que a primeira razão seja esta. O segundo motivo pode estar relacionado ao vínculo com a instituição ou tema do projeto voluntário: ele se identifica com as propostas e sabe que, de alguma forma, poderá contribuir com as atividades.

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Em ritmo da Jornada Mundial da Juventude, fui selecionada como voluntária da comunicação há quase dois anos. De lá para cá, me envolvi intensamente na busca por formações, materiais e respaldos para que, quando chegasse a semana mundial, tudo estivesse no seu devido lugar.
Mais do que trabalhar em única data, os voluntários se envolvem no antes, durante e depois. Tamanha dedicação que transformam os voluntários em verdadeiros e essenciais protagonistas dos próximos eventos no país.

*Artigo escrito por Aline Vonsovicz, jornalista voluntária do CAV, instituição parceira do Instituto GRPCOM

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