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Para a solidariedade não há fronteiras
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Você já pensou em deixar sua terra natal, amigos e familiares (por mais de um ano!) para ajudar vítimas de conflitos armados, fome, epidemias ou catástrofes naturais? Mesmo para quem nunca cogitou essa possibilidade, vale a pena conhecer o trabalho da organização humanitária internacional Médicos sem Fronteira, criada na década de 70 por jovens médicos e jornalistas.

Cerca de 22 mil profissionais espalhados por todos os continentes fazem um nobre trabalho: levam amor e respeito à vida para milhares de seres humanos carentes de praticamente tudo. Atualmente cem brasileiros fazem parte desse time – sendo que 50 estão atuando em algum canto do mundo neste instante.

Para conhecer um pouco mais da história desses voluntários tupiniquins, os curitibanos poderão participar de um bate-papo com o médico cirurgião Alexandre Jaccard (que já participou de ações do Médicos sem Fronteira no Haiti e na Costa do Marfim), no dia 05, às 19h. O relato faz parte da exposição “Experiências de Vida Local”, que fica na cidade até o dia 13, mas está percorrendo o país para mostrar um pouco do trabalho realizado pela organização. Saiba mais na reportagem exibida pelo telejornal Bom Dia Paraná.

E para quem ficou curioso, no site www.experienciasdevida.org.br é possível assistir a vários vídeos do projeto e até gravar mensagens de incentivo para os voluntários que estão contribuindo com seu tempo e talento para que a humanidade dê um passo importante rumo à sustentabilidade.

E você, já teve a oportunidade de realizar alguma ação humanitária semelhante? Conte para a gente!

Divulgação/MSF
Luana Lima, pediatra brasileira, trabalha principalmente com crianças somalis refugiadas, no hospital do Médicos Sem Fronteiras em Dagahaley, no Quênia. Ali, há mais de 387 mil pessoas vivendo em acampamentos.

**Quer saber mais sobre cidadania, responsabilidade social, sustentabilidade e terceiro setor? Acesse nosso site! Siga o Instituto GRPCOM também no twitter: @institutogrpcom.

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