Chegou o final de fevereiro e entramos no feriado de carnaval, um momento muito esperado uma data que representa para muitos brasileiros a festa do movimento e dos ritmos. Na prática, as pessoas aproveitam esta pausa em diversas frequências, como por exemplo, com ritmos mais tranquilos e calmos, onde usam o tempo para descansar, estar com a família, fazer um retiro, um leitura, ficar de frente para o mar, viajar, entre outras coisas.
Para outros, é tempo de mais agitação, como sair para festas, brincar o carnaval, praticar esportes, ou terminar a reforma da casa. Não podemos esquecer que cada um tem seu próprio ritmo, crenças e intenções, podendo mesclar com o ritmo do grupo ou ser alterado devido a circunstancias internas e externas.
O ritmo é tão importante em nossas vidas, chegando a determinar a expressão do movimento, que influencia diretamente em todas as nossas áreas de atividades: profissional, lazer, familiar, desportivas, financeira e social.
O movimento de transformação social vem do impulso e do ritmo das pessoas de querer mudar o mundo, e tudo isso começa pelo desenvolvimento pessoal, como por exemplo, no caso dos voluntários. Nesse caso o ritmo das ações nada mais é que o individuo que levado pela vontade, assumindo livremente uma atitude responsável, criativa, comprometida prazerosa e transformadora perante o mundo.
Muitas vezes, levados pela curiosidade de querer mais e se permitir provar novos momentos em ritmos diferentes, acabam participando das atividades voluntárias e trocando experiências com pessoas com os mesmos objetivos, ligando se a causas de instituições sociais, empreendendo ou mediando conflitos; e com isso conseguem ampliar o repertorio de ritmos e movimentos nas suas vidas.
A experiência do voluntariado pode ser um caminho para proporcionar o novo, e ao fazer perguntas a respeito de sua atuação no mundo é uma forma de experimentar, refletir sobre as possíveis mudanças. O Centro de Ação Voluntária de Curitiba propõe em suas atividades muitas perguntas aos voluntários, como por exemplo, as atividades desenvolvidas no Ciclo de Desenvolvimento: Voluntários Transformadores, que abrirá a próxima turma no final do mês de março, em um espaço rico em reflexões, interações e desenvolvimento.
*Artigo escrito Daniela Malta, analista de projetos do CAV – Centro de Ação Voluntária de Curitiba, instituição parceira do Instituto GRPCOM.
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