Uma grande alternativa de armazenamento alimentício, as embalagens TETRA PAK possuem uma barreira que impede a entrada de luz, água, ar e microorganismos, conservando o sabor e aromas dos alimentos por três meses a um ano.
Desde o seu lançamento, as embalagens tiveram uma grande adesão por parte das indústrias alimentícias. Mas a grande questão era como seria destinado o resíduo pós-consumo, as embalagens usadas, já que têm em sua composição 75% de papel, 20% de polietileno e 5% de alumínio, distribuídas em seis camadas: quatro de polietileno, uma de papel e uma de alumínio.
Várias alternativas foram cogitadas para a reciclagem das Tetra Pak. A primeira é a separação manual dos componentes, gerando uma composição de plástico e alumínio que podem ser retornados para a indústria.
Agora, a novidade (desenvolvida no Brasil!) chama-se Tecnologia de Plasma. A ideia é trabalhar com o processamento do composto de plástico/alumínio em um forno de plasma, em que a mistura de plástico e alumínio é aquecida a altíssimas temperaturas, quebrando o plástico em moléculas e transformando-o em parafina. O alumínio, por sua vez, se funde, tornando-se matéria-prima pura novamente.
Mas para que este processo de reciclagem tenha êxito, nós consumidores precisamos nos empenhar para separar as embalagens da forma correta. Como fazer isso?
A Tetra Pak disponibilizou em seu site a Rota de Reciclagem. Você coloca seu endereço e visualiza onde estão localizadas cooperativas, postos de entrega voluntária e pontos de comércio que recebem as embalagens para reciclagem. Muitos dos pontos de coleta são, inclusive, nos próprios locais onde estas embalagens, o que facilita ainda mais a devolução.
Vamos fazer a nossa parte!
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