O post “Infância Sustentável”, publicado na semana passada aqui no Giro Sustentável, mencionava a importância da educação e do exemplo como a melhor e única maneira de influenciar os outros.
Ao pensar nisso, e levando em consideração o âmbito familiar como primeiro grupo de contato que a criança tem, surge uma discussão delicada. A família é vista como principal responsável por desempenhar algumas funções básicas para a educação e o desenvolvimento dos mesmos.
E isso está previsto inclusive no quarto artigo do Estatuto das Crianças e Adolescentes (ECA): “É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária”.
Estudiosos da área afirmam que é por meio da família que garantimos a sobrevivência, o desenvolvimento e a proteção integral dos filhos, e demais membros. E, mesmo com todas as mudanças sociais, econômicas e morais que vivenciamos ao longo dos anos, a família continua tendo papel decisivo.
É nela que as crianças e adolescentes absorvem os valores éticos e humanitários e onde aprofundam os laços de solidariedade. O curta metragem “Vida Maria” (veja abaixo), traz um exemplo da relevância da família na vida das crianças.
Pensando nisso, pergunta-se: Estamos cuidando do nosso ambiente familiar? O que estamos ensinando aos nossos filhos? Será que queremos fazer de nossas crianças “Marias”?
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