Uma boa alternativa para quem possui área verde no terreno – e por lei não pode desmatar, é rentabilizá-lo de alguma forma. E essa é a grande novidade que o Jornal Gazeta do Povo traz hoje em sua matéria Dinheiro para quem preserva.

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Ainda recente no país, essa estratégia deve ganhar força no Paraná. Aqui temos uma ação desenvolvida pela Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, o Projeto Bioclima. A intenção é que por meio de parcerias com o setor privado, o Fundo Estadual de Meio ambiente repasse valores para os produtores que possuam áreas de Mata Atlântica e Araucárias em suas propriedades.

Iniciativas como esta já acontecem. É o caso do Programa Desmatamento Evitado da Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem (SPVS) que, através do apoio de empresas, repassam dinheiro mensalmente para os proprietários cadastrados. O objetivo é que com essa ajuda eles possam cobrir as despesas de manejo e novos plantios, além das orientações técnicas e acompanhamento de profissionais. Inclusive, esse programa é possível em terrenos de áreas urbanas!

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No mundo
Experiências semelhantes já acontecem Brasil a fora. Na Costa Rica, o governo estabeleceu uma taxa sobre o consumo de gasolina e de água e que é repassada aos proprietários que preservam as florestas do país. No México, o governo federal paga um valor para proprietários rurais que preservam florestas e áreas de mananciais.

Na sua opinião, esse estímulo financeiro pode contribuir para ampliar a preservação de áreas verdes em propriedades particulares?

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