Quando falamos de sustentabilidade, a tendência é pensar que a responsabilidade é governamental. Mas quem é perspicaz e vive o dia a dia, percebe que cada ação é correspondida com uma reação e, portanto, sustentar nosso meio ambiente com qualidade se faz em pequenas ações do cotidiano: separar o lixo, isopor; juntar o azeite e reciclar.
Por incrível que pareça, nestas atitudes tão pequenas é que ocorrem os grandes movimentos da aldeia global. Quando deixamos de ser consumistas, com atitudes proativas, quebramos o ciclo de inúmeras situações: o que compramos, muitas vezes sem precisar; a embalagem que vai ser usada ao ser vendida; o combustível usado para ir às compras; e o exemplo dado aos mais jovens.
Vejamos neste ciclo o papel da escola com o reutilizar dos uniformes, dos livros e do uso de pertences iguais para não gerar o consumismo exacerbado. Padronizar algumas coisas para crianças e adolescentes estimula o não consumismo, pois percebem que não podemos nos empoderar tendo, e sim, sendo.
Deveríamos, como sociedade brasileira, copiar o modelo de alguns países europeus, que já viveram a guerra e com ela aprenderam que não é tendo que somos felizes, mas sendo pessoas do bem, com condutas e posicionamentos positivos.
Dentro disso, o reciclar, o reutilizar e o não consumir fazem parte de uma simples e dinâmica maneira de viver. Aproveitar para refletir é bom, pois faz mudar nossa atitude.
>> Artigo escrito por Esther Cristina Pereira, diretora de Ensino Fundamental Sinepe/PR (Sindicato das Escolas Particulares do Paraná), instituição parceira do Instituto GRPCOM.
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