Quando pensamos em meditação, nos vem à cabeça a imagem de monges budistas, cheios de sabedoria e autocontrole, sentados no chão, com as pernas cruzadas em um longo e concentrado ‘’ahummmmmmm…..’’.
Essa é uma cena distante da realidade ocidental e por isso, talvez muitas pessoas pensem que a meditação é algo difícil, complexo, e que exige muito tempo e concentração, coisas que para o nosso dia a dia cheio de compromissos é praticamente impossível.
A meditação é tão antiga quanto à humanidade, desenvolveu – se em várias culturas diferentes e possui diversos tipos de práticas. Embora tenhamos a impressão que esteja ligada a religião e a espiritualidade, pode ser praticada como um exercício para desenvolvimento pessoal e até mesmo terapêutico, já que reduz a ansiedade e contribui para uma melhor qualidade de vida. Estudos científicos já apontam a influência e a eficácia da meditação no tratamento de stress, insônia, doenças cardíacas e até mesmo do câncer.
Ao contrário do que muitos pensam a meditação não é complicada, mas sim, muito simples. É uma questão de prática e disciplina, que pode ser feita até mesmo na correria do nosso dia a dia, durante o tempo de um ‘’cafézinho’’.
Cada vez mais pessoas estão aderindo a esse hábito oriental, prova disso é que a Organização Internacional Mãos Sem Fronteiras lançou um movimento chamado ‘’5 minutos, Eu Medito’’, que escolheu Curitiba para ser a Capital da Meditação em 2014, em um evento que acontecerá na cidade no dia 5 de abril do próximo ano.
O movimento promove a prática de uma meditação com exercícios simples, com duração de cinco minutos. A técnica se baseia em três respirações profundas, cinco minutos de pausa nos pensamentos e mais três respiradas profundas para finalizar.
Alguns minutos de descanso ao cérebro, observando a respiração e relaxando, faz uma grande diferença na produtividade das ações diárias, nos deixa mais ágeis para pensar e executar as tarefas, diminui a ansiedade, nos faz dormir melhor e impacta em uma melhor qualidade de vida.
Então, vamos meditar?
*Artigo escrito por Liana Weigert, colaboradora do Instituto GRPCOM em Curitiba.
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