Em O Passado Promete, Guilherme Fiuza recria a história da redemocratização brasileira caso os líderes da chamada Frente Ampla – Lacerda, JK e Jango – não tivessem morrido em sequência.| Foto: Inteligência Artificial
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Imagine que os três principais líderes políticos do Brasil morrem em menos de um ano, em circunstâncias inusitadas. Isso aconteceu entre os anos de 1976 e 1977, após Carlos Lacerda, João Goulart e Juscelino Kubitschek fundarem a "Frenta Ampla", a aliança pela democracia. Agora imagine que Lacerda sobreviveu. Isso acontece em O Passado Promete, o novo livro do jornalista e escritor Guilherme Fiuza.

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O surpreendente romance, do autor de 3.000 Dias no Bunker e Meu Nome Não É Johnny, já foi lançado em São Paulo e no Rio de Janeiro. E agora chegou a vez de Curitiba, com lançamento marcado para esta quarta (15), às 19h, na Livraria da Vila, do Shopping Pátio Batel. O autor estará presente para autografar exemplares e conversar com os leitores.

Segundo Fiuza, a obra vem inverter um pouco a lógica de seus outros romances. "Sempre tirei novelas da vida real (Meu nome não é Johnny, Bussunda, etc) e dessa vez, em vez de tirar, quis colocar uma novela na vida real", conta.

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Afinal, como seria a história da redemocratização brasileira se os três líderes não tivessem morrido em sequência, quando estavam prestes a recuperar seus direitos políticos? "'Mudei' o rumo da história para explorar o que poderia ter sido o país a partir do final dos anos 70", adianta.

Para saber como seria a história reescrita, só conhecendo O Passado Promete. A primeira edição já está disponível em livrarias de todo o Brasil e nas principais lojas online.