Com a palavra uma mãe, no momento mais difícil que uma mãe pode ter na vida:
“Meu nome é Arlene Teresinha Ferrari Graf. Moro em Blumenau, Santa Catarina. Meu filho de 28 anos Bruno Oscar Graf faleceu no dia 26 de agosto.
Bruno tomou a vacina da Astrazeneca no dia 14 de agosto. Teve um AVC no dia 24, decorrente de trombocitopenia trombótica imune. Médicos do hospital Santa Catarina de Blumenau já disseram que foi consequência da vacina.”
Arlene está buscando ajuda para que seu depoimento chegue ao presidente da República e ao ministro da Saúde.
“Levaram meu menino. Nada vai trazer ele de volta. Mas muitos estão morrendo de AVC depois de se vacinar. Peço socorro! Mais mamães vão enterrar seus filhos. A vacina está matando! Me ajudem, por favor.”
A foto de Bruno que ilustra esta coluna foi tirada no hospital por sua mãe, Arlene, três horas antes de seu filho sofrer o AVC hemorrágico. Ela disse que até esse momento o atendimento médico acreditava que Bruno pudesse estar com dengue. Neste sábado, 4 de setembro, ocorreu a missa de sétimo dia do seu filho.
A causa da morte de Bruno Graf foi a mesma de Thaís Possati de Souza, após a qual a Anvisa emitiu nota técnica vetando a vacina da Astrazeneca/Oxford/Fiocruz para grávidas.
“Nós temos que lutar para não haver passaporte sanitário no país”, diz Arlene.
“Eu quero contar a história do meu filho para o presidente. Porque eu perdi o meu filho para essa picadinha mortal. Eu preciso que o Bolsonaro saiba, eu preciso que o Queiroga (ministro da Saúde) saiba. E que não foi só o meu filho que faleceu. Eu estou recebendo relatos sobre outras pessoas que estão morrendo. Enfermeiros disseram que no hospital está morrendo gente saudável de AVC, como o meu filho.
Meu filho não tinha nada! A prova de que meu filho não tinha nada: doamos todos os órgãos dele. E fizeram todos os exames para que pudessem ser doados. Nós tiramos tudo que deu, porque ele foi cremado. Eu disse: ‘mas por que nós vamos cremar esses órgãos perfeitos do meu filho? Tem mães que estão chorando, esperando, né? Vamos doar.’
Por isso é que estamos fazendo a missa de sétimo dia hoje. Meu filho já tinha falecido na terça-feira (dia 24). Só ficaram esperando para fazer mais testes a partir da morte cerebral, porque existe um protocolo. Na quinta de manhã foi confirmada a morte e passamos o dia esperando pelos exames para a doação de órgãos. Na sexta feira ele foi transferido para outro hospital, Santa Isabel de Blumenau, para retirar os órgãos e no sábado nós velamos.”
Arlene Ferrari Graf usou o Twitter para falar de seu filho e do que quer fazer a partir da morte dele: “A minha luta é para tornar públicos os riscos gravíssimos dessa droga, e para que não aceitem goela abaixo. Não tirem nossa liberdade de escolha”. Bruno Graf, advogado, estava com casamento marcado.
No perfil de Arlene no Twitter – @ferrari_arlene – há muitas mensagens de solidariedade e diversos relatos de efeitos adversos das vacinas contra covid. Há também os patrulheiros da seita da vacina que não sabem o que é luto e só repetem que está tudo bem e não há dúvidas provenientes das seringas.
O tempo há de colocar tudo nos seus lugares e dar aos aventureiros o que eles merecem.
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