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Jonathan Ricardo Moreira do Carmo
Jonathan Ricardo Moreira do Carmo, 37 anos: “Hoje não consigo mais correr, não consigo mais praticar esportes, me falta ar. Fui recomendado a não praticar esportes nem fazer esforços físicos por três meses.”| Foto: Reprodução

Enquanto durar o pacto de cinismo, estaremos aqui para mandar lembranças aos cínicos. O jogo de tentar constranger os que não viraram papagaios do lobby tem tido monumental êxito. Mas aqui deste ponto de vista ele não parece sofisticado, nem mesmo engenhoso. Até entendemos que a maioria tenha sucumbido à gritaria contra os que apontam a propaganda enganosa sobre eficácia e segurança das vacinas experimentais de covid. Gritaria incomoda mesmo. Assustar é outra coisa.

Se estas linhas chegarem a ser lidas por alguém daqui a 50 anos, quem sabe isso possa significar um covarde a menos no mundo. Não é pouco. O sujeito que ficar sabendo que um dia, meio século antes, uma maioria de médicos, jornalistas, juízes, cientistas, procuradores, acadêmicos, advogados, governantes, parlamentares e cidadãos comuns se ajoelharam a um lobby desumano, que impedia a discussão e a devida investigação dos riscos de vacinas experimentais para impô-las à população, sentirá um embrulho no estômago. E terá boas chances de decidir jamais ser um covarde na vida.

Então, ao prezado leitor de 2072 (se Mamãe Farma não tiver mandado a milícia checadora apagar todos os arquivos), veja o tipo de coisa que acontecia no longínquo ano de 2022, na cara de todo mundo, sem que isso fosse um escândalo, nem mesmo um incômodo. A seguir, mais um relato de alguém que teve efeitos adversos graves após a inoculação da tal vacina de covid. E que ficou falando sozinho sobre os seus problemas, porque a sociedade não se interessou pela investigação rigorosa desses múltiplos casos de características idênticas, preferindo transformar vacina em questão de fé:

“Meu nome é Jonathan Ricardo Moreira do Carmo, tenho 37 anos, casado e pai de dois filhos. Sou natural de São José dos Campos/SP. Sempre pratiquei esportes a minha vida toda: futebol, jiu-jitsu, caminhada, corrida... Até o momento ninguém na minha família foi contaminado com o vírus da Covid-19. Também não estávamos vacinados até que no dia 08/11/2021 eu me vacinei com Pfizer, por exigência de um emprego novo. Com um certo receio eu me vacinei, às 15h.

Quando eram 20h, conversando com minha esposa, senti meu nariz sangrar e fui ao banheiro. Ali eu apaguei, tive um mal súbito, desmaiei. Fiquei cerca de 5 a 7 minutos apagado, pela contagem da minha esposa. Eu perdi muito sangue. Fui socorrido pelo SAMU e levado ao hospital para fazer os exames. O médico, ainda que hesitante, deu indícios de ser mesmo a vacina, já que eu não tinha histórico de nenhum problema de saúde, minha saúde era intacta. Eu sei que foi a vacina. Fui encaminhado ao cardiologista e pneumologista.

Hoje não consigo mais correr, não consigo mais praticar esportes, me falta ar. Fui recomendado a não praticar esportes nem fazer esforços físicos por três meses. Também não foi recomendado a tomar a segunda dose. Estou em casa, esperando conseguir voltar a praticar atividades, não sei quando vou ter minha vida de volta.

Tenho sentido dores no peito. Fiz exame Dímero-D e deu alterações. Também mostraram alterações os exames cardíacos. Sigo fazendo tratamento em casa. Tenho retorno marcado no cardiologista.

Minha vida virou um inferno depois disso. Eu não precisava tomar essa vacina, nunca fui doente e agora não posso voltar à minha vida normal. Tudo isso aconteceu desde o dia em que tomei a vacina. Não tem como negar que tenha sido a vacina. Eu nunca tive estes sintomas, nunca passei pelo que estou passando. Tenho falta de ar, moleza no corpo, nunca na minha vida tive esses sintomas. Até para falar eu tenho que pegar fôlego. Isso mudou completamente minha vida.

Tenho visto vários atletas caindo ou com taquicardia, e esse é meu medo. Eu tive esta pane, a taquicardia, tive a hemorragia. O médico me disse que tive sorte do sangue ter saído.”

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