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“O pensador,” escultura de Rodin.
“O pensador,” escultura de Rodin.| Foto: Pixabay

Essa ditadura camuflada que está se espalhando pelo mundo, bancada por bilionários cafajestes e executada pelos covardes locais, só será detida quando encontrar pela frente uma população disposta a lutar pela sua liberdade até o fim, custe o que custar.

Um gigante só se entrega a um rato se quiser.

Não é que a eleição no Brasil tenha sido roubada. A questão é que a urna brasileira tem vontade própria – e a liberdade de escolha dela é garantida pelo TSE. Se as nossas urnas curtem um amor bandido, isso é problema delas. A dúvida é se os brasileiros vão aceitar bancar essa lua de mel.

Os democratas de auditório passaram quatro anos sem reconhecer o resultado das urnas e de repente ficaram aflitos para botar logo a coroa na cabeça do ladrão descondenado pelos juízes da eleição. Os ricos e os bandidos têm pressa.

O enigma do Brasil: só quem mostrou maioria visível, auditável a olho nu, por todo o país (Nordeste inclusive), sem mídia e sem claque, espontânea e repetidamente, foi a população contrariada pelas urnas inauditáveis. Vai dar trabalho convencer esse povo todo de que ele é minoria.

Instituições públicas que não respondem ao povo são apenas prédios. Autoridades que usam instituições para abusar do seu poder são apenas homens com canetas dentro de prédios. Homens, canetas e prédios não são nada diante do povo. Olhe e veja de quem é o poder – de direito e de fato.

Quatro linhas no Brasil virou piada de mau gosto. Ou você reage ou vão te tomar tudo na mão grande – rindo da sua cara, te chamando de Mané e te mandando calar a boca, como passaram a fazer desde que usaram um meliante para roubar a democracia.

No vale-tudo, como o nome já diz, vale tudo. Ou você sai da sombra e o confronta, do jeito que puder, ou você é cúmplice dele. E depois será vítima dele. Aí não adianta chorar, que ninguém vai ouvir.

Os que estão tratando como grande estrategista um prepotente fora da lei serão lembrados para sempre como os que se fantasiaram de democratas para atiçar o vale-tudo.

A imprensa falida está crente que a armação deu certo, mas o povo entendeu a tramoia.

Os EUA engoliram o misterioso fenômeno Joe Biden – o recordista de votos sem povo que cumprimenta fantasma. O Brasil tem todas as condições de mostrar aos EUA e ao mundo que eleição não se toma. Se ganha.

Dá para entender por que no 7 de Setembro autoridades anunciaram que haveria atiradores de elite no alto dos prédios: a única chance dos golpistas de gabinete é amedrontar o povo. Como se pode notar, não deu certo.

Se os que ficam dizendo o que vai acontecer recebessem uma transfusão de sangue dos que fazem acontecer, a vida seria bem mais difícil para os pilantras.

O Brasil que trabalha decidiu não se entregar à junta de malandros que quer tomar o país no grito. Telejornal mentiroso não é lei.

O STF julgou suspeito o juiz que condenou Lula e anulou seus atos. Um juiz que diz a um eleitor “Perdeu, mané” é, no mínimo, suspeito. Entre os atos desse juiz está a preparação da eleição brasileira (barrando o voto auditável). Segundo o STF, atos de juiz suspeito devem ser anulados

Se você roubasse uma eleição em favor de um criminoso, o que faria em seguida? Iria para Nova York dizer aos brasileiros "Perdeu, mané"? Daria uma banana para o seu país, como Reginaldo Faria em Vale Tudo? Tentaria incriminar o povo? Ou se esconderia atrás do William Bonner?

De Nova York, os homens da caixa preta continuaram ameaçando e insultando os brasileiros que lutam pela liberdade. É assim mesmo: uns tentam proclamar a República de Gabinete se escondendo em Manhattan, outros mostram quem é que manda saindo às ruas do Brasil.

Quem se impõe pela brutalidade não se comove com diplomacia.

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