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Gustavo Nogy

Gustavo Nogy

Despedida

Pixabay imagens (Foto: )

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Hoje, depois de quase três anos e muitas dezenas de textos, me despeço da Gazeta do Povo.

Agradeço aos poderosos-chefões Guilherme Döring e Ana Amélia, pelo irrepreensível profissionalismo (e também pela generosidade) com que sempre me trataram, garantindo que eu pudesse escrever o que bem entendesse, ainda que não entendesse nada, sem interferências de qualquer tipo. Tive toda a liberdade de expressão que um comentarista pode ter.

Sou grato aos gerentes de jornalismo mais próximos, com quem trabalhei diariamente, desde 2017: Leonardo Mendes Jr, que já não está na Gazeta, um dos responsáveis pela minha contratação, bem como Ewandro Schenkel, coautor do inafiançável crime; e, mais recentemente, Audrey Possebom, a quem só tenho elogios e desejo tudo de bom. (Não resisti.)

Abraço grande ao Jones Rossi e à Cristina Graeml, que me digitalizaram mais do que deviam, e apostaram que, além de texto, eu também seria voz e imagem: com o primeiro, aprendi (será?) a fazer podcast; com a última, aprendi (será?) a fazer vídeo.

Não me esquecerei dos parceiros que puxavam a capivara para a home, com aqueles títulos problemáticos que eu gosto tanto de escolher, e resolveram todos os inevitáveis pepinos e abacaxis desse ambiente insólito: Fabiano Klostermann, Patrícia Künzel e Vandré Hilbrand Kramer. Caminhando e cantando e ouvindo a canção.

E o que dizer da Janaina Batista, se ela fazia parte do momento mais emocionante e esperado do mês – o dia do pagamento? Terei saudades, Jana, desse momento. De você também.

Por fim, muito obrigado aos leitores que me acompanharam nessa trajetória. Os que fizeram elogios razoáveis, os que fizeram críticas razoáveis e, em especial, os que babaram na gravata. Saibam que eu ri muito, diariamente, dos comentários. Vocês estarão para sempre no mais extremo lado direito do meu peito.

Queria dizer que “combati o bom combate”, mas isso é tão cafona que é melhor dizer “até logo”.

Até logo.

A gente se lê por aí.

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