O projeto faz parte da inauguração da nova loja Hudson Yards, da Cartier, em Nova York.
A brasileira foi escolhida como uma das primeiras artistas a participar do "Artists Meets Artisans", projeto da joalheria criado com o intuito de dar vida às pedras preciosas que foram consideradas impróprias para a alta joalheria. “Muitas vezes acontece que algumas pedras são deixadas de lado e não são usadas pelos joalheiros, porque sua forma ou cor não é perfeita o suficiente. No entanto, essas pedras mantêm toda a sua energia, beleza e poder evocativo”, contou o executivo-chefe da Cartier, Cyrille Vigneron.
A criação da obra "Aquarium" obrigou Beatriz Milhazes a trabalhar dentro do cofre da Cartier, em Zurique. “A ideia era ter algo entre um lustre e um móbile”, disse a artista. A grande maioria das pedras usadas na escultura são da linha da Cartier 'Tutti Frutti', inspiradas no estilo Art Deco, com brilhantes verde, azul e magenta, em formato de flores, frutos e folhas. O acabamento é feito em materiais preciosos como bronze e prata, que são adornados com milhares de diamantes, rubis, safiras, esmeraldas, safiras, ônix, ametistas, granadas e águas-marinhas.
Milhazes conta que precisou de uma linha de aprendizado para trabalhar com os materiais nobres. “As cores das pedras são muito diferentes das tintas ou cerâmicas. Você precisa ter luz natural para entender o movimento da cor dentro das pedras”. A exposição "Aquarium" fica na Cartier Hudson Yards até o dia 23 de novembro. Clique aqui para acessar o site.
Símbolo da autonomia do BC, Campos Neto se despede com expectativa de aceleração nos juros
Após críticas, Randolfe retira projeto para barrar avanço da direita no Senado em 2026
Lula não passa presidência para Alckmin e ministros assumem tratativas no Congresso; assista ao Entrelinhas
São Paulo aprova isenção de IPVA para carros híbridos; elétricos ficam de fora
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS