Com lance mínimo em R$626,9 mil e previsão de venda a R$835,9 mil, a casa de leilões Christie’s não esperava que a Birkin Himalaya, produzida pela Hermès chegasse ao valor exorbitante de R$1.228,39 milhão.
Produzida em 2014, a Hermès utilizou couro de crocodilo branco na Birkin Himalaya. Esse nome é uma referência à graduação de cores, que vai do cinza ao branco perolado, lembrando uma cordilheira coberta de neve.
O especialista e diretor internacional de bolsas e acessórios da Christie’s, Matt Rubinger, contou que existem dois fatores para a bolsa ter alcançado o título de bolsa mais cara do mundo: a combinação de itens hipervalorizados (ouro branco e 245 diamantes incrustados), e os boatos de que a Hermès não vai mais fabricar o modelo.
Cada bolsa levava em média 48 horas de trabalho manual para ser feita. O recorde do mundo da moda foi quebrado em Hong Kong, por um colecionador asiático.
-
Impasse sobre guerras ofusca agenda de Lula no G20 para combater a fome e taxar super-ricos
-
Decisão do STF de descriminalizar maconha gera confusão sobre abordagem policial
-
Enquete: na ausência de Lula, quem deveria representar o Brasil na abertura da Olimpíada?
-
“Não são bem-vindos a Paris”: delegação de Israel é hostilizada antes da abertura da Olimpíada
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS