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‘The Jewish Museum’ resgata a tradição dos anos 70 com a exposição ‘Utilizando paredes, pisos e tetos’ (crédito: divulgação)
O renomado ‘The Jewish Museum‘ em Nova York convidou duas grandes artistas brasileiras para seu projeto ‘Utilizando paredes, pisos e teto‘ que desde 2013 seleciona artistas de todo o mundo para criar, ou adaptar uma nova arte para o saguão de entrada do museu. A inspiração vem da exposição de 1970 ‘Utilizando Paredes‘ produzida pela galeria Warburg Mansion (atual casa do Jewish Museum).
Beatriz Milhazes
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Escultura da Beatriz Milhazes no saguão do ‘The Jewish Museum’ (crédito: David Heald)
Milhazes se inspirou no carnaval, com objetos compostos de materiais efêmeros, brilhantemente coloridos e reflexivos usados nos carros alegóricos. Refletindo a luz e o movimento dos visitantes abaixo das esculturas incrivelmente leves, com pendentes em tentáculos que a trazem para a vida.
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Milhazes se inspirou no carnaval, com objetos compostos de materiais efêmeros, brilhantemente coloridos e reflexivos usados nos carros alegóricos (crédito: reprodução / Instagram White Cube)
Valeska Soares
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Textos são bordados no tapete antigo. (crédito: David Heald)
Com inspiração em antiguidades e materiais usados, Soares cria um processo de ‘nova vida’ para o descartado e abandonado. Em ‘O tempo não tem sombra‘, textos poéticos são bordados no tapete em espiral e relógios de bolso antigos pendurados em cima dos textos. Criando uma obra enigmática e convidando os visitantes a contemplar os objetos e detalhes dentro da arte.
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Relógios de bolso antigos pendurados em cima dos textos criam uma obra enigmática. (crédito: David Heald)
