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Lançada em 2013, a bolsa Capucines foi batizada em homenagem à rua parisiense onde a Louis Vuitton abriu sua primeira loja em 1854.

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O artista Liu Wei usou diferentes tipos de couro em tom prateado. (crédito: divulgação).
Henry Taylor transpôs um retrato do seu amigo Noah Davis usando impressão a laser de ponta e técnicas de marchetaria. (crédito: divulgação).
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A segunda coleção limitada Artycapucines convidou seis artistas contemporâneos, entre eles Beatriz Milhazes, para compor obras de arte com o design e a silhueta da bolsa.

Jean-Michel Othoniel criou uma bolsa com um toque poético e alegre, feita com miçangas grandes de resina. (crédito: divulgação).
Josh Smith recriou duas de suas pinturas expressionistas mais conhecidas e traz estampada no forro da bolsa a obra ‘Palm #3’. (crédito: divulgação).

Os artistas internacionais Liu Wei, Henry Taylor, Jean-Michel Othoniel, Josh Smith, Zhao Zhao, e a artista brasileira Beatriz Milhazes, utilizaram várias técnicas exclusivas para criar as bolsas em edições limitadas.

O artista chinês Zhao Zhao criou um quebra-cabeça sofisticado com mais de trezentas peças cortadas a laser e costuradas em uma composição elegante. (crédito: divulgação).
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Uma das artistas plásticas brasileiras mais valorizadas ao redor do mundo, Beatriz Milhazes criou uma bolsa com suas pinturas vibrantes e hipnóticas, inspiradas na arte popular brasileira, traduzindo a refinada composição geometria de uma obra de arte original para uma Capucines, usando técnicas de marchetaria especializadas e inovadoras. Um caleidoscópio de texturas e cores se juntam a dezoito tipos diferentes de couro, realçados por detalhes folheados a ouro. Clique aqui para acessar o site.

A bolsa criada por Beatriz Milhazes traz uma de suas pinturas vibrantes e hipnóticas. (crédito: divulgação).