A obra concebida em 1960, a pedido do então presidente Fouad Chéhab, passou por uma série de contratempos e nunca chegou a ser concluída.
Projetada com o objetivo de simbolizar a modernidade no Líbano, a Feira de Trípoli começou a ser construída no início da década de 60, com a conclusão prevista para 1966, mas os contratempos envolvendo o projeto foram muitos. Problemas técnicos, orçamentos incoerentes, atrasos nas obras e corrupções no setor da construção se somaram à guerra do Líbano em 1975, o que resultou no fim do projeto, que já estava praticamente finalizado.
Além do desenho característico de Niemeyer, o jardim onde a feira se localiza foi projetado por outro renomado nome no modernismo brasileiro: Roberto Burle Marx. O jardim desenhado pelo paisagista conta com 10 mil hectares. Agora, cerca de 50 anos após a construção, a obra foi incluída na lista dos cem monumentos mais ameaçados do mundo pela WMF e abriu uma discussão com a Unesco, podendo se tornar patrimônio mundial da humanidade em breve.
Prejuízo recorde ressalta uso político e má gestão das empresas estatais sob Lula 3
Moraes enfrenta dilema com convite de Trump a Bolsonaro, e enrolação pode ser recurso
Carta sobre inflação é mau começo para Galípolo no BC
Como obsessão woke e negligência contribuíram para que o fogo se alastrasse na Califórnia
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS