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O conceito de drones que transportam cargas não é algo novo, mas transportar órgãos é uma tarefa muito mais difícil. O rim em questão não estava bom o suficiente para ser usado em um transplante, mas suas condições o tornaram ideal para esse tipo de teste. 

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A equipe liderada pelo cirurgião Joseph Scalea modificou um drone DJI M600, o equipando com uma caixa refrigeradora e um sensor biológico, que consegue monitorar remotamente as condições do órgão durante o voo. Foram cerca de 14 voos, com uma distancia maxima de 2,4 km e uma velocidade de 67,6 km/h. O grupo analisou o rim antes e depois dos voos e constatou que ele sofreu menos vibrações do que normalmente acontece em missões que usam aviões pequenos. 

 

 

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A ideia da equipe agora é realizar o transporte de um rim que realmente será usado para transplante, o que deve acontecer logo em 2019.