A coisa está feia no Paraguai. Depois que a terceira mulher veio a público anunciar mais um filho do bispo, resolveu-se criar uma comissão para atender a todos os pedidos de paternidade do presidente. Não é brincadeira, mas piadas não faltam:
Minha intuição me diz que a crise política do país hermano estará em breve resolvida.
É provável que 2/3 da população seja composta por filhos, netos e bisnetos do Bispo Lugo. Não precisa nem de Assembléia Constituinte para mudar a Constituição.
Oliveira, o canalha da redação, comentou que esse escândalo com o religioso revela também uma importante distinção de gênero no seio (opa) do clero: “Está provado que há uma diferença importante entre os padres de direita e os de esquerda: os esquerdistas preferem meninas”, tripudia o patife.
Esse levou mesmo a sério a missão de ser pai dos pobres.
Fosse só a criançada, os problemas de Lugo seriam poucos. Por trás do oba-oba do bispo-pegador ainda se desenrola uma preocupante crise de governabilidade.
* o título do post é emprestado de François Chateaubriand