No programa de Beto Richa, o bacana ficou por conta dos repentistas, que mandaram bem nas rimas. Valeu porque o repentismo é, mesmo, muito legal. E também porque mostrou algo diferente dos “sambinhas de sintetizador”, hip-hops, marchas-rancho e apoteoses gospel que caracterizam – para nossa tristeza – a discoteca-padrão de campanha.

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