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A um mês da eleição, Coritiba usa revista oficial para fazer balanço da “Era Vilson”

O Setor Pro Tork, inaugurado no Atletiba de outubro, é a joia do avanço patrimonial do Coritiba nos cinco últimos anos. (Albari Rosa/ Gazeta do Povo) (Foto: )
O Setor Pro Tork, inaugurado no Atletiba de outubro, é a joia do avanço patrimonial do Coritiba nos cinco últimos anos. (Albari Rosa/ Gazeta do Povo)

O Setor Pro Tork, inaugurado no Atletiba de outubro, é a joia do avanço patrimonial do Coritiba nos cinco últimos anos. (Albari Rosa/ Gazeta do Povo)

A diretoria do Coritiba usou a edição de novembro da revista oficial do clube, Alma Guerreira, para fazer um balanço dos últimos cinco anos de administração. Em tom quase de campanha, são destacados o avanço patrimonial, financeiro, esportivo e associativo do clube de 2010 para cá – período em que Vilson Ribeiro de Andrade conduz a administração do clube; como vice-presidente nos primeiro biênio e como presidente a partir de 2012.

De Vilson para Vilson

Ao comentar da ideia de reformar as sociais nos moldes do recém-inaugurado Setor Pro Tork, Vilson deixa explícita a possibilidade de encarar mais um mandato à frente do clube. “Nós temos um projeto para reformar as sociais e esse projeto está sendo avaliado para que ano que vem essa gestão – ou a próxima gestão – tenha esse projeto para fazer esse novo setor”, afirmou.

Menção discreta

Previsto para ter as obras já caminhando vigorosamente este ano, o CT de Campina Grande do Sul é mencionado discretamente em matérias sobre evolução patrimonial. É apenas citado que o clube adquiriu o terreno para fazer um novo centro de treinamento. Ao contrário das sociais, não há indicação de projeto pronto para ser colocado na rua pela próxima gestão.

Sem rivalidade boba

A revista oficial do Coritiba também traz um perfil com o técnico Marquinhos Santos. Ao fim da reportagem, o comandante lista cinco treinadores da nova geração da sua preferência. Estão na relação os ex-coxas-brancas Marcelo Oliveira e Ney Franco; o tricolor Cristóvão Borges, o santista Enderson Moreira e o Claudinei Oliveira, técnico do Atlético. Marquinhos define o rival – e amigo – como “quem melhor faz a interação entre a base e o profissional”.

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