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O apoio de Alex puxa naturalmente a gestão atual do Coritiba para o lado oposto ao da CBF, de quem o clube se aproximou via Vilson Ribeiro de Andrade. (Albari Rosa/ Gazeta do Povo)
O apoio de Alex puxa naturalmente a gestão atual do Coritiba para o lado oposto ao da CBF, de quem o clube se aproximou via Vilson Ribeiro de Andrade. (Albari Rosa/ Gazeta do Povo)| Foto:
O apoio de Alex puxa naturalmente a gestão atual do Coritiba para o lado oposto ao da CBF, de quem o clube se aproximou via Vilson Ribeiro de Andrade. (Albari Rosa/ Gazeta do Povo)

O apoio de Alex puxa naturalmente a gestão atual do Coritiba para o lado oposto ao da CBF, de quem o clube se aproximou via Vilson Ribeiro de Andrade. (Albari Rosa/ Gazeta do Povo)

O Coritiba terminou 2014 ligado umbilicalmente à CBF. Vilson Ribeiro de Andrade, presidente alviverde, acumulava a presidência da comissão de clubes especialmente nas discussões referentes à Lei de Responsabilidade Fiscal do Esporte (LRFE).

 

No primeiro semestre, Vilson havia trabalhado politicamente em Brasília para tirar do texto do deputado federal Otávio Leite (PSDB-RJ) artigos que taxavam o faturamento da CBF. Conseguiu e, pouco depois, foi convidado a chefiar a delegação brasileira na Copa do Mundo de 2014. Ao invés da glória do hexa em casa, saiu marcado por ser chamado de “Vilson Rubens” por José Maria Marin no dia da convocação e compor a mesa na coletiva pós-7 a 1 – aquela da carta da Dona Lúcia.

 

Vilson perdeu a eleição. Rogério Bacellar, o novo presidente, foi eleito com apoio de Alex, um dos líderes do Bom Senso FC. João Paulo Medina, contratado para ser diretor executivo do Coritiba, forneceu boa parte do suporte teórico das propostas do coletivo de jogadores.

 

Alex e Medina, em tese, puxariam o Coritiba para o lado oposto ao da CBF. Não é, necessariamente, o que irá ocorrer. Na LRFE o clube está fechado com o Bom Senso, mas não pretende romper com a CBF. A ideia é manter uma proximidade com a entidade, mesmo que não tão umbilical como a mantida por Vilson. A simples ideia de romper com a CBF causa calafrios na direção alviverde, que ainda tem na memória a cicatriz da canetada de 1989, que rebaixou o time no Campeonato Brasileiro.

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