Mario Celso Petraglia foi duas vezes ao Centro Cívico, na semana passada, tratar do financiamento da Arena da Baixada para a Copa do Mundo de 2014. A primeira visita foi na quarta-feira (1º), à prefeitura de Curitiba. Uma reaproximação do dirigente com Gustavo Fruet após dizer, perante o Conselho Deliberativo rubro-negro, que o município estava de má vontade com o clube – tanto pela ação exigindo o pagamento das desapropriações, seja pela recusa em estender o acordo tripartite ao orçamento total da obra.
Veja bem…
Petraglia não pediu nada específico. Mas ouviu de Fruet que a posição da prefeitura segue a mesma: só dá a valorização do potencial construtivo e não irá retirar a ação das desapropriações.
Sala emprestada
Na quinta-feira (2), MCP esteve na Casa Civil – para uma reunião com a Fomento Paraná. Pego de surpresa, o chefe da Casa Civil, Eduardo Sciarra, abriu a reunião, disse que todos poderiam ficar à vontade e foi despachar com o governador Beto Richa. Na conversa entre Petraglia e a direção da Fomento, foram tratadas questões como o acordo tripartite (o governo estadual é mais simpático à ampliação) e o fluxo de recursos do potencial construtivo para pagar as prestações do financiamento.
O Atlético cumpriu
Em entrevista ao diário Lance! publicada na sexta-feira (3), Petraglia queixou-se novamente do poder público paranaense. “Até o momento, nós que estamos pagando a parte deles. Agora, temos de resolver de alguma forma. Se não for de maneira política, será judicial”, disse.