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Romário, Randolfe Rodrigues e Alex na reunião de ontem, na Câmara dos Deputados. (Foto: Reprodução/ Instagram)
Romário, Randolfe Rodrigues e Alex na reunião de ontem, na Câmara dos Deputados. (Foto: Reprodução/ Instagram)| Foto:
Romário, Randolfe Rodrigues e Alex na reunião de ontem, na Câmara dos Deputados. (Foto: Reprodução/ Instagram)

Romário, Randolfe Rodrigues e Alex na reunião de ontem, na Câmara dos Deputados. (Foto: Reprodução/ Instagram)

Na carona da alteração da Lei de Responsabilidade Fiscal do Esporte (LRFE), o Bom Senso propõe, também, duas mudanças na Lei Pelé, no artigo que permitem ao jogador rescindir o contrato de trabalho caso fique três meses sem receber. A primeira explicita que o atraso no direito de imagem também permite essa rescisão unilateral. A segunda, permite ao jogador que ele se transfira a um clube da mesma divisão da sua equipe atual independentemente do número de jogos que o atleta tenha disputado.

Sem restrições

Pelo texto atual da Lei Pelé, o jogador precisa entrar na Justiça para conseguir a equiparação do direito de imagem ao salário e, assim, rescindir o contrato. A outra mudança se sobrepõe a um item do regulamento do Campeonato Brasileiro, que veta um jogador que já entrou em campo mais de seis vezes ser inscrito por outro clube da mesma divisão.

Cerco aos cambistas

Embora se concentre nas contas da CBF e federações, o projeto de lei do senador Alvaro Dias (PSDB-PR) aprovado ontem, na Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado, atinge também a atividade de cambista. Vender ingressos no mercado paralelo seria punido com de um a cinco anos de prisão. Dirigente ou funcionário que se envolva diretamente no crime — ou tenha parentes envolvidos — fica afastado do cargo até o fim das investigações.

Conflito de interesses

O projeto de Dias também veda a participação de dirigente ou funcionário da CBF ou federações, até terceiro grau de parentesco, em empresas que tenham negócios direta ou indiretamente com a entidade.

Conta mais, capitão

Alex é esperado ansiosamente pelos colegas de Coritiba. Todos querem saber detalhes das reuniões do Bom Senso, ontem, em Brasília. O Alex esteve lá debatendo algumas situações, vai chegar e passar pra frente. A nossa classe tem de se unir bastante porque tem muita coisa para ser revista nessas leis”, disse o volante Baraka.

Relatório à vista

O Tribunal de Contas do Estado (TCE-PR) espera para os próximos dias informações finais sobre a aplicação de dinheiro público nas obras da Arena da Baixada. Com este retorno, o órgão irá emitir, em meados de agosto, o relatório final do uso de dinheiro financiado pela Fomento Paraná à CAP S/A. A Pricewaterhouse&Coopers fecha essa semana a auditoria do uso do dinheiro emprestado pelo banco estadual ao Atlético.

Cidadão palestino

O volante Jucilei, ex-J. Malucelli, ganhou nova cidadania. O Al-Jazira, dos Emirados Árabes Unidos, conseguiu para ele um passaporte palestino. Assim, Jucilei deixa de ocupar a cota de estrangeiros do time – são três cidadãos de países de outros continentes e um de dentro do continente asiático. “O passaporte palestino foi por acaso. O clube me ofereceu para que eu pudesse entrar como asiático e eu topei”, disse o jogador ao site GloboEsporte.com.

Nos acréscimos

“Isso aqui está uma merda, está uma bosta. Vou pedir para sair daqui. Vou pedir para ir embora.”

Diego Macedo, lateral do Bahia, desabafa diante da imprensa ao ser mandado para a reserva. Diante do protesto, o clube decidiu devolvê-lo ao Corinthians.

Colaborou: Robson Martins.

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