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Hélio Cury, presidente reeleito da Federação. (Andre Rodrigues/ Arquivo/ Gazeta do Povo)
Hélio Cury, presidente reeleito da Federação. (Andre Rodrigues/ Arquivo/ Gazeta do Povo)| Foto:
Hélio Cury, presidente reeleito da Federação. (Andre Rodrigues/ Arquivo/ Gazeta do Povo)

Hélio Cury, presidente reeleito da Federação. (Andre Rodrigues/ Arquivo/ Gazeta do Povo)

O estopim do afastamento de Hélio Cury da CBF foi a recusa de José Maria Marin em repassar dinheiro para a Federação Paranaense ter sua nova sede, para a qual se mudou em janeiro de 2014. Entretanto, mesmo que tardiamente, a Confederação Brasileira de Futebol fez um repasse graúdo à FPF. Prestação de contas da entidade local aponta uma doação de R$ 755.688 feita pela CBF, ano passado.
Vai fazer falta
A doação está incluída no item “outras receitas”. No mesmo tópico há o registro de R$ 1.186.789,56 referente a patrocínio do Campeonato Paranaense. O grosso desse valor foi pago pela Chevrolet, que desembolsou cerca de R$ 900 mil para batizar o Estadual do Paraná e de mais 20 estados. O aporte havia sido alinhavado por Marco Polo Del Nero, que levou o patrocínio para a CBF após ser eleito.
Projeção otimista
Em 2014, o item outras receitas somou R$ 2,5 milhões – além da doação e do naming rights, fecham a conta os R$ 220,8 mil dos direitos de transmissão do Paranaense. Mesmo sem doação e sem patrocínio de grande porte, o orçamento da FPF para 2015 prevê praticamente a mesma arrecadação com outras receitas: R$ 2,2 milhões.
Obrigado, Atlético
Clube mais inflamado contra a reeleição de Hélio Cury, o Atlético proporcionou o salto percentual mais expressivo de arrecadações da FPF em 2014. Em 2013, a FPF havia arrecadado R$ 10,7 mil em taxas com competições internacionais. Ano passado, este valor saltou para R$ 44,4 mil. Um acréscimo superior a 300%, cortesia dos quatro jogos do Atlético pela Libertadores.

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