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Arena da Baixada durante seu último jogo na Copa, Rússia x Argélia. (Foto: Jonathan Campos/ Gazeta do Povo)
Arena da Baixada durante seu último jogo na Copa, Rússia x Argélia. (Foto: Jonathan Campos/ Gazeta do Povo)| Foto:
Arena da Baixada durante seu último jogo na Copa, Rússia x Argélia. (Foto: Jonathan Campos/ Gazeta do Povo)

Arena da Baixada durante seu último jogo na Copa, Rússia x Argélia. (Foto: Jonathan Campos/ Gazeta do Povo)

O COL e a empresa que ganhou a licitação das estruturas temporárias da Arena tiveram de por a mão no bolso para garantir o estádio limpo para a Copa. Tudo por causa da demora da entrada da última parcela do empréstimo da Fomento Paraná no caixa da CAP S/A.
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O Comitê Organizador Local entrou com R$ 350 mil. A Agogo, integradora das provisórias, morreu com mais R$ 200 mil. A injeção de última hora foi comemorada pela prefeitura de Curitiba. Nas outras sedes, este custo extra foi assumido pela administração municipal.
Sob investigação
A Fifa abriu investigação para apurar se o diretor de comunicação da CBF, Rodrigo Paiva, agrediu o atacante chileno Pinilla, no intervalo do jogo de sábado, no Mineirão. O soco denunciado pela Federação Chilena foi o desfecho de uma confusão entre as duas equipes.
Empurra-empurra
Segundo a CBF, a confusão começou com um bate-boca entre os preparadores físicos do Chile, Jorge Desio, e do Brasil, Paulo Paixão. Desio, e depois Pinilla, teriam empurrado Paixão. Paiva devolveu o empurrão novo atacante para revidar o contato com o preparador brasileiro.
Pressão neles
A postura da seleção brasileira em relação à arbitragem mudará drasticamente, dos jogadores à direção da CBF, a partir do jogo com a Colômbia. O time passará a questionar o apito, dentro de um limite que evite cartão, sempre que discordar de alguma marcação. O mesmo será feito pelo banco, de maneira um pouco mais intensa. A diretoria também estará da prontidão para atuar nos bastidores.
Eu sei desenhar
A ação da Polícia Federal, da Interpol e de agentes iranianos para evitar protestos políticos garantiu a realização do jogo entre Irã e Nigéria, o primeiro da Arena na Copa. A delegação persa disse que se recusaria a entrar em campo caso fosse avistada na arquibancada a bandeira do país com o desenho pré-Revolução Islâmica. Para evitar problemas, desenhos da bandeira foram distribuídos entre os agentes. Duas foram barradas na porta da Baixada.
Nos acréscimos
“É adrenalina pura. É a melhor droga que existe no mundo.”
Klaas-Jan Huntelaar, atacante da Holanda, e a sensação de decidir um mata-mata de Copa com um gol nos acréscimos.

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