O Coritiba deixou nas mãos de Léo Moura e seu empresário a liberação do jogador para se transferir ao Alto da Glória. Após várias conversas internas, ficou decidido que o Coxa não tomará medida junto à Justiça Desportiva ou à Fifa. A avaliação é de que o clube fez sua parte: apresentou uma proposta de trabalho com a qual o jogador já concordou e o submeteu aos exames médicos necessários.
“A liberação é algo que o Léo Moura e o empresário devem resolver. O Coritiba fez sua parte. Esperamos ter uma definição amanhã mesmo”, disse o vice-presidente Ernesto Pedroso, ao Intervalo.
Até a manhã desta quinta-feira, havia uma posição dentro do Coritiba de que o clube deveria tomar iniciativa pelo menos junto ao STJD para que Léo Moura possa jogar, mesmo o Coxa sendo terceiro clube defendido por ele na temporada – algo vetado pela Fifa. Venceu a percepção de que o Coritiba acionar a Justiça Desportiva ou a Fifa para contratar um jogador vinculado a outro clube poderia ser encarado como assédio. O que criaria um problema ainda maior para o Coxa.
Ao menos com os Strikers Léo Moura não deve ter problemas para conseguir essa liberação. Há uma cláusula em seu contrato que facilita a rescisão contratual caso ele apresente proposta que considere mais vantajosa. A principal questão é convencer a Fifa a abrir uma exceção no seu regulamento de transferências. Exceção que se transformaria em precedente.
Desde o início do interesse em Léo Moura foi levantada pelo jurídico do clube a possível dificuldade de registrá-lo. A decisão do clube foi levar as duas questões paralelamente. Agora, o Coritiba sai de cena para que Léo Moura consiga sua liberação. O desfecho só será anunciado após um parecer formal da Fifa – para sim ou para não.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas