VIlson Ribeiro de Andrade e Rogério Bacellar, o ex e o atual presidente do Coritiba. (Divulgação/ Coritiba)| Foto:
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O Coritiba fechou 2014 com R$ 203,3 milhões de dívida. São quase R$ 50 milhões a mais que o consolidado em 31 de dezembro de 2013. O valor será auditado pela Ernst&Young para, enfim, entrar no balanço do clube, a ser publicado até o fim de abril.

Asfixia

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Metade deste valor corresponde a dívida de curto prazo – com vencimento até 31 de dezembro de 2015. A aprovação da Lei de Responsabilidade Fiscal do Esporte (LRFE) aliviará, mas não resolverá totalmente o problema. Dependendo do formato da lei, o Coritiba deve conseguir renegociar cerca de 35% do seu débito.

Do próprio bolso

Acordo do G-5 alviverde: todas as despesas de viagem a serviço do clube têm sido bancadas pelos próprios dirigentes.

Você disse G-5?

Rogério Bacellar é o presidente. Dos vices, Ernesto Pedroso toca o futebol, André Macias conduz o marketing e Ricardo Guerra ficou com a área financeira. Dos cinco membros do Conselho Administrativo, sobrou Gilberto Griebler. “Ele não entrou no clima ainda”, diz um membro do G-5. “Enquanto ninguém renunciar, continua sendo G-5”, reforça outro.

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