No início do ano, Marcos Amaral disse que sonhava em ouvir a torcida do Paraná gritando o seu nome no último jogo da temporada, na Vila Capanema. Isso aconteceu ontem, mas não exatamente como o empresário esperava. Amaral foi um dos alvos do protesto durante a vitória sobre o América-RN. Torcedores xingaram o empresaram e disseram que o Paraná não precisa dele. Amaral não ouviu, pois não foi ao jogo.
Me inclua fora dessa
Amaral disse não ter culpa do desempenho paranista na Série B. “Eu não contratei errado. Não me deixaram contratar”, disse o empresário. Ele afirma ter indicado apenas um jogador para o Brasileiro, o lateral-esquerdo Paulinho. Fora isso, assumiu o pagamento de rescisões contratuais, reembolsadas pelo clube.
Vai falar
Amaral promete para essa semana um balanço da parceria com o Paraná. Vai fazê-lo depois da prometida entrevista coletiva da diretoria paranista. Os dois pronunciamentos terão peso na decisão de se manter a parceria entre o Tricolor e a Amaral Sports para 2015.
Para Lippi
Técnico campeão mundial com a Itália, em 2006, Marcello Lippi esteve ontem na Vila. Ele assistiu ao jogo do Paraná em um camarote, ao lado de empresários. Na quinta, Lippi esteve no Fluminense.
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