Desde janeiro o meia Nathan recebe R$ 6 mil por mês para jogar no Atlético. É mais que o previsto no contrato que é motivo de disputa judicial entre clube e atleta – R$ 1,2 mil até abril e R$ 1,4 mil desde maio. Os comprovantes de pagamento no novo valor foram anexados à argumentação do clube no processo em que o Rubro-Negro pede o cumprimento do vínculo de cinco anos. O detalhe é que Nathan não assinou documento algum dando ciência do aumento.
De grão em grão
Assinado em 2012, o contrato com Nathan fazia uma projeção baixa de progressão salarial do jogador – prática comum com garotos. Por cinco anos de vínculo, Nathan receberia R$ 1 mil na primeira e R$ 2 mil na quinta temporada. Valor revisto tanto no pagamento feito de janeiro como na proposta feita durante 2014, de R$ 20 mil mensais e R$ 1 milhão de luvas.
Milhões
O Atlético tem a seu favor uma decisão provisória que manda cumprir o contrato de cinco anos. Na prática, permitiu ao clube trocar o risco de ver Nathan assinar pré-contrato e sair de graça pela proteção oferecida pela multa rescisória de 30 milhões de euros.
Não é lenda
Todo torcedor atleticano sempre viu Mario Celso Petraglia como um dirigente que acumula várias funções no clube. Ao menos em um ponto essa impressão é real. Uma ata de reunião do Conselho Administrativo, de 14 de maio de 2013, registra a exoneração do diretor superintendente Dagoberto Fernando dos Santos e a nomeação de Petraglia para o cargo. A diferença é que Santos era remunerado e, na ata, Petraglia renuncia qualquer modalidade de remuneração.
Com Fernando Rudnick
-
Decisão do STF de descriminalizar maconha gera confusão sobre abordagem policial
-
Black Lives Matter critica democratas por “unção” de Kamala Harris sem primárias
-
Preso do 8/1 com bipolaridade sofre surto após ameaças; laudo indica prisão domiciliar
-
Estudo revela cocaína no organismo de tubarões capturados na costa do RJ