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Sem mão na boca: Felipão esbaveja na beira do gramado. (Foto: Albari Rosa/ Gazeta do Povo)
Sem mão na boca: Felipão esbaveja na beira do gramado. (Foto: Albari Rosa/ Gazeta do Povo)| Foto:
Sem mão na boca: Felipão esbaveja na beira do gramado. (Foto: Albari Rosa/ Gazeta do Povo)

Sem mão na boca: Felipão esbaveja na beira do gramado. (Foto: Albari Rosa/ Gazeta do Povo)

Felipão tem mantido a média de uma farpa por entrevista coletiva. Se no domingo foi o técnico holandês Louis Van Gaal, ontem o alvo foi a leitura labial feita pelo programa Fantástico, da Rede Globo, dos diálogos do treinador com seus jogadores durante as partidas. “Durante o jogo ninguém escuta ninguém. Só uma ou outra televisão quer ouvir o que a gente está falando. Uma palhaçada. Nem liberdade de se expressar no banco a gente tem, é uma frescura total”, esbravejou.

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O desconforto de Felipão e dos jogadores com a leitura labial não é recente e já causou mudança de comportamento na seleção. Desde os primeiros treinos na Granja Comary, o técnico tem virado de costas e colocado a mão na boca quando vai passar determinadas instruções. O mesmo tem sido feito pelos jogadores.

P… absolvido

O bom senso prevaleceu e a Fifa não punirá a Federação Mexicana por homofobia. A entidade abriu investigação por causa do grito “ooo, puto” a cada tiro de meta cobrado pelo goleiro adversário na partida contra Camarões. O grito é uma tradição no México, onde “puto” é uma maneira pejorativa de se referir aos gays. Ainda está em apuração a repetição do termo no jogo entre Brasil e México, pelas duas torcidas. Ontem, no Mané Garrincha, os brasileiros voltaram a usar a provocação a cada reposição do camaronês Itandje.

Barrados no baile

Convidada da Coca-Cola para assistir ao jogo no Mané Garrincha, a banca Monobloco acabou ficando fora do estádio. Os instrumentos foram barrados pela segurança e os músicos preferiram fazer um som do lado de lá do portão.

Gravando

A banda brasiliense Móveis Coloniais de Acaju não entrou no estádio, mas nem precisava. Antes de o jogo começar, o grupo gravava um documentário abaixo da Torre de TV, cartão postal de Brasília a poucos metros do Mané Garrincha. O material está sendo gravado por um documentarista francês, que selecionou bandas jovens das 12 sedes da Copa para interpretar canções de Jorge Ben Jor.

Alta

O torcedor argelino Djamell Marref, 30 anos, ferido durante briga no estádio Beira-Rio no jogo Argélia x Coréia do Sul, no domingo, deve ser liberado hoje do hospital Mãe de Deus, em Porto Alegre. Envolvido em uma briga entre a própria torcida argelina, foi encaminhado ao pronto socorro do hospital, onde foi identificada uma hemorragia interna no olho direito, em decorrência de forte pancada. Após o atendimento, Marref assistiu ao jogo na própria sala de atendimento.

Tudo por la Roja

Um torcedor chileno, tetraplégico, chegou ontem de Santiago para ver o jogo com o Brasil. Acompanhado de dois enfermeiros, ele estava em uma cadeira de rodas, com várias sondas, inclusive na traqueia, e aparelho de monitoramento cardíaco acoplado à cadeira de rodas.

Depois da Copa, o Boi

A Copa está acabando em Manaus. Na véspera do último jogo na Arena da Amazônia, entre Suíça e Honduras, os habitantes locais já estão se preparando para a Festa do Boi-Bumbá, em Parintins, a 530 km da capital amazonense, a partir do dia 27. Algumas embarcações até já saíram rumo à cidade que receberá as apresentações do Boi-Garantido e do Boi-Caprichoso.

Trabalho interno

Três funcionários da loja da Fifa na Arena da Amazônia foram presos no domingo, antes do jogo entre Estados Unidos e Portugal, por tentarem furtar três caixas com mercadorias. Eles foram presos em flagrante por crime de furto. Os nomes não foram revelados.

Nos acréscimos

“América Latina! Menos a Argentina!”

Sem deixar a rivalidade de lado, grupo de torcedores de Brasília saúda o ótimo desempenho das seleções latino-americanas na Copa.

Colaboraram: Adriana Brum, Ana Luzia Mikos, André Gonçalves e Gustavo Ribeiro.

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