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No fio do bigode

A reportagem flagrou uma mulher receber um bolo de pelo menos 40 notas de 50 reais de dois chilenos que compraram dois ingressos. Alguns minutos depois, um casal acertou com um homem a aquisição de dois bilhetes pelo preço de R$ 1,8 mil. Eles disseram que iriam ao hotel buscar dinheiro e voltariam em dez minutos.

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Na minha mão é mais caro

As duas negociações até foram “boas”. Famílias de chilenos que seguravam folhas de caderno em que estava escrito “Compro ingressos” chegaram a ouvir pedidas de até R$ 4 mil por bilhete.

Mãos leves

Algumas pessoas que não conseguiram comprar seu ingresso – nem mesmo de cambista –, apelaram para o roubo. Sete furtos de ingresso foram registrado no estádio.

Alarme falso

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Uma mensagem falsa publicada no perfil da Polícia Federal no Twitter causou um princípio de pânico no Mineirão. A postagem dizia: “Foi confirmada a ameaça de bomba no Mineirão, evacuação do local não está descartada”. Rapidamente, a própria PF desmentiu a informação, mas não antes de ela ser compartilhada por quase 3 mil usuários em menos de uma hora. O caso está sendo investigado.

Teste pra cardíaco

A classificação do  Brasil às quartas de final foi dramática demais para quatro torcedores. Três tiveram um princípio de infarto e outro um infarto e precisaram ser atendidos no posto médico do Mineirão. O caso mais grave aconteceu no início das cobranças de pênaltis. O torcedor foi levado a um hospital. Em um bar da Pampulha, um turista carioca sofreu infarto e morreu no hospital.

Soco no boca

Outro torcedor brasileiro foi parar na enfermaria por levar o soco de um chileno no fim do jogo. Foi o episódio mais grave da animosidade entre as duas torcidas. O clima esquentou pra valer na hora dos hinos, quando brasileiros vaiaram o do Chile. Logo depois, os visitantes devolveram a descortesia.

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Se folgar, não beba

A seleção brasileira está de folga desde ontem à noite, mas com uma restrição: não consumir bebida alcoólica. A recomendação é para acelerar a recuperação física do jogo de ontem.

Nos acréscimos

“Folguem vocês também, vão para casa. Vão [faz um gesto com a mão indicando o ato sexual] com as suas mulheres. Vocês não gostam? Não sentem falta?”

Felipão sugere aos jornalistas brasileiros que se divirtam, ao invés de ficar atrás dos jogadores, na folga da seleção.

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