Giancarlo cobra R$ 4,4 milhões por seis dias de Coritiba. (Brunno Covello/ Gazeta do Povo)| Foto:
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Os advogados de Giancarlo tentaram conseguir na Justiça, antes mesmo do julgamento da ação contra o Coritiba, o reconhecimento do vínculo do jogador com o clube entre 9 e 15 de setembro. Foi esse o pedido de tutela antecipada negado pela juíza Anelore Rothenberger Coelho. Ela até pode vir a reconhecer o vínculo por esse período, mas somente depois de ouvir as partes.

 

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Na carona do reconhecimento legal do vínculo entre 9/9 (quando dirigentes do Coritiba começaram a dar o negócio como certo) e 15/9 (quando o presidente Vilson Ribeiro de Andrade disse que Giancarlo não jogaria no Coritiba), os advogados do jogador pedem o pagamento de todas as verbas salariais e indenizatórias decorrentes. Ou seja, registro em carteira de trabalho com remuneração de R$ 80 mil (salário + direito de imagem), pagamento de férias, 13º salário e dispensa por decisão do Coritiba.

 

Enquanto isso, no caso Deivid…

O Coritiba entrou, ontem, com um pedido de embargos declaratórios da sentença em primeira instância do caso Deivid. Trata-se de um dispositivo jurídico que pede ao juiz que explique algum ponto da decisão. Na prática, dá um pouco mais de tempo ao Coxa para entrar com um recurso. A partir do momento que recorrer, o clube terá de desembolsar R$ 90 mil de custos processuais.

 

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